Espaço criado como o objetivo de (1) divulgar a Musicoterapia - a profissão e o profissional - no Brasil, (2) o meu trabalho como Musicoterapeuta - em mais de 15 anos atuando na área clínica, social e de educação, e (3) o poder da música (benefícios e influências no comportamento humano).
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Ouvir Música Alta (Revista Seleções)
Quem se desespera com a trilha sonora trovejante que vem do quarto do filho adolescente vai se surpreender quando souber que ouvir música alta pode fazer algum bem.
Há provas científicas de que, quanto maior a intensidade da música, mais prazer se tem, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Manchester. Tudo se deve ao sistema vestibular, responsável pelo equilíbrio, mas que também transmite as vibrações; quando as ondas sonoras o estimulam, ele envia ao cérebro ma mensagem positiva. Neil Todd, autor do estudo, acredita que seja um vestígio do sentido da audição primitiva, ligada a impulsos básicos como fome e sexo.
Mas, se o resultado for a perda de audição, será que vale a pena? Todd verificou que, embora o som transmitido numa sala tenha de ter mais de 90 decibéis (o equivalente a uma motocicleta ou um cortador de grama), para provocar a reação vestibular, os sons transmitidos pela matéria solida, como o chão ou a caixa de som, só precisam ter 30 decibéis para provocar sensação.
(Revista Seleções - Outubro de 2008 - seleções.com.br
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