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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

XILOFONE

Os Xilofones são instrumentos de percussão da família dos teclados. Assim como os metalofones e marimbas, eles possuem afinação definida, capacidades melódicas e harmônicas além de sua natural característica rítmica. Este instrumento é ótimo para improvisar, praticar música em conjunto e acompanhar melodias cantadas ou tocadas por outros instrumentos. Indicado para práticas artísticas, pedagógicas e terapêuticas.

Xilofone (do grego ξύλον — xylon, "madeira" + φωνή —phonē, "som, voz",algo como "som da madeira") é o nome genérico para vários instrumentos musicais, mais precisamente idiofones percutidos, que consistem em várias lâminas de madeira dispostas cromaticamente. Entre os instrumentos que se podem considerar como xilofones temos o xilofone (propriamente dito), a marimba, o balafon, etc.
O Xilofone propriamente dito é um instrumento musical definido como de percussão, de altura definida ou de som determinado.
Apareceu nas orquestras no século XIX.
Compõe-se de uma seqüência ordenada de placas de madeira, dispostas de maneira análoga às teclas de um piano. Desta maneira, as placas de madeira de som mais grave estão à esquerda do executante e, em direção à direita, as notas vão tornando-se agudas.
Há uma seqüência de placas em primeiro plano que equivalem às teclas brancas do piano (notas naturais) e, em segundo plano um pouco mais elevadas, as placas de madeira que equivalem às teclas pretas do piano (notas acidentadas).
Sob cada placa de madeira, há um tubo de ressonância, geralmente em alumínio, que dá corpo ao som.
As placas de madeiras são confeccionadas com todo o esmero possível, criteriosamente secas e afinadas com precisão. Tradicionalmente, a madeira escolhida é o jacarandá (rosewood) mas no Brasil tem havido bons resultados com ipê.
O xilofone apoia-se sobre um suporte ou mesa com rodízios. Percutem-se as placas de madeira usando baquetas, com cabeças, que podem ser de madeira dura, de borracha ou outro material sintético, conforme o timbre que se queira.
Semelhante ao xilofone, a marimba, possui mais teclas de madeira mais largas, numa área mais grave.
Precursor do xilofone, é o balafon, originário de África. A diferença esta no reduzido número de teclas e na solução de cabaças para os ressonadores. Isto exige um formato curvo e amarrações em couro e cordas. Alguns músicos de Jazz têm demonstrado interesse por este instrumento musical africano, tendo sido introduzido em seus trabalhos vanguardistas. Atualmente o grupo de rock mais famoso que utiliza o xilofone é o Radiohead, presente em canções clássicas dos álbuns Ok Computer e In Rainbow

Amazing Grace- Mormon Tabernacle Choir

Sente-se no canto o verdadeiro espírito cívico, de amor a terra natal; a sua nação.

MÚSICA É A NECESSIDADE DA ALMA



... QUANDO A MÚSICA É BOA.



Música lapidando as mais valiosas jóias...



... as crianças!

ORAÇÃO DO MÚSICO rs



MÚSICA E COGNIÇÃO

MÚSICA E COGNIÇÃO

Para Straliotto (2001), a inteligência pode ser desenvolvida por meio da audição, já que cada código sonoro representaria um espaço ativado no cérebro, com a finalidade de reter a informação. Os neurônios, que recebem as informações codificadas, após serem ativados pelos códigos musicais, ficariam “abertos” para receberem conhecimento de outros órgãos dos sentidos. A ativação dos neurônios seria ampliada à medida que novos conhecimentos vão se somando por meio dos cinco órgãos do sentido. O autor explica que, maior será o conhecimento sonoro da pessoa quanto mais sons diferentes ela ouvir, por estar utilizando uma área cerebral maior para reter aquelas informações.

Em investigação realizada por Williamon e Egner (2004) foram examinados os comportamentos e as correlações neurais da memória musical. Havia a hipótese que um compasso simples em uma peça musical serviria como marco estrutural para codificação e recuperação da memória neste setor. O estudo foi realizado com seis pianistas profissionais, que revelaram com estudavam e memorizavam suas peças. Foram registrados eletroencefalogramas durante a tarefa de memorização. Os resultados confirmaram a hipótese que a memorização de compassos estruturais é crucial no armazenamento e decodificação de uma peça musical. Em um outro estudo relativo à memória, foi investigado como o conhecimento de um etilo específico contribui para a memorização de uma melodia. Para isso foram utilizados dois tipos de melodias, uma ocidental tonal e uma japonesa modal. Os estudantes ocidentais que possuíam anos de experiência com a música ocidental tonal tinham dificuldade em reconhecer o outro estilo. Estudantes mais inexperientes, com menos especialização no estilo tonal ocidental, tinham mais facilidade em memorizar ambas as melodias, indicando que a familiaridade com o estilo pode ser uma importante estratégia de memorização.

(Fonte:Ciências & Cognição 2006; Vol. 09 - http://www.cienciasecognicao.org/artigos/v09/m346117.htm )
Notas sobre os autores:

Patrícia Lima Martins Pederiva é Doutoranda (Faculdade de Educação, UnB). Atua como Professora da Escola de Música de Brasília.

Rosana Maria Tristão é Doutora em Psicologia e Professora da Faculdade de Medicina (UnB)

ENTENDA O QUE É A SÍNDROME DE DOWN



segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Leila Pinheiro - Serra do Luar - Ao Vivo

J.S. Bach: Mass in B minor "Agnus Dei" - Andreas Scholl

REPORTAGEM sobre MUSICOTERAPIA - Painel UNIVALE - Parte 2

REPORTAGEM sobre MUSICOTERAPIA - Painel UNIVALE - Parte 1

EXTENSÃO X TESSITURA, NA MÚSICA



Na música, tessitura refere-se ao conjunto de notas usadas por um determinado instrumento musical, com a qualidade necessária à sua execução. No caso da voz humana, refere-se ao conjunto de notas que um cantor consegue articular sem esforço de modo a que o timbre saia com a qualidade necessária. A tessitura tem, portanto, uma abrangência menor que a extensão. Enquanto que a extensão representa todas as notas fisicamente realizáveis, a tessitura refere-se às notas mais frequentemente utilizáveis.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Aceleração e Depressão - Maria Rita Kehl no Café Filosófico

Pai adapta moto para filha cadeirante e outro cria remédio para salvar filho.


Link: http://tinyurl.com/8j6uq6a (para assistir ao vídeo da reportagem)
TV Globo - Fantástico.
Obs: Este pai (Sr. Adolfo), que criou um remédio para o filho, é pai do Victor (aluno da Escola 29 de Março em Curitiba - Escola onde trabalho como Musicoterapeuta).
Sr. Adolfo é homem estudado - engenheiro mecânico. Optou pela vida do filho (conforme relato na reportagem)... um exemplo pra todos nós. Também criou uma cadeira e adaptou à sua moto para que o filho poder acompanhá-lo.

REPORTAGEM:
Pai adapta moto para filha cadeirante e outro cria remédio para salvar filho
O Fantástico mostrou o caso de um pai que desenvolveu uma bota para o filho com paralisia jogar futebol. Agora mais dois casos mostram o que um pai é capaz de fazer para levar felicidade ao filho.

O Fantástico mostra o que um pai é capaz de fazer para levar felicidade ao filho.

Muitos pais levaram os filhos, neste domingo (19), ao estádio de futebol. E entre tantos deles, lá estavam o Alexandro e o Felipe, a dupla que você conheceu aqui no Fantástico, no domingo passado.

O Felipe tem paralisia, em virtude de um problema na hora do parto, mas quem disse que ele não joga futebol? Ele e o pai formam um jogador só, graças a uma botinha que o pai inventou. E desde que a invenção apareceu na TV, os dois viveram a semana mais intensa da vida deles.

No sábado (18), o Felipe fez um novo amigo, o Pedro. Outro menino que, assim como ele, não pode andar, mas adora futebol e também precisava de uma bota dessas.

“Eu gostei mais é que você atleticano. Aí deu certinho. Conta pra ele pra quem você torce. Atlético também”, brinca Bruno Vieira, pai do Pedro.

“A insegurança maior quem teve fui eu. Por que assim: eu senti pela primeira vez meu filho andando. E a insegurança passou pra mim. Eu senti a mesma coisa. Parece que eu estava aprendendo a andar naquele momento”, disse o pai do Pedro.

“Ele proporcionar isso para a gente também e para o filho dele. Para o nosso filho. Não tem explicação de como eu estou feliz, de como o Pedro Henrique ficou quando ele fez aquele gol e deu aquele sorriso”, destaca Tatiana Vieira, mãe do Pedro.

A universitária Izabelle, de 20 anos, tem má formação da medula e já passou por 29 cirurgias. O sonho dela não era futebol. Era moto! O pai, motociclista dos bons, e ela não podia acompanhar, porque não tem equilíbrio suficiente pra andar com segurança. Mas um dia ela fez a proposta.

“Nós fomos almoçar em um restaurante, minha mãe foi de carro comigo e ele foi de moto, Aí eu falei 'ah, deixa eu andar até em casa, né?’. Eu me senti pela primeira vez, como se, por causa da cadeira, ela não fizesse parte de mim por um instante, assim. Aquela era só a Izabelle”, ela conta.

Foi um passeio curtíssimo, envolvido em cuidados extremos. Mas despertou uma paixão impossível de segurar. E aí? E agora? Como botar a filha na estrada para sentir essa felicidade plenamente? A primeira barreira foi descobrir um jeito de poder transportar a cadeira de rodas junto.

“Foi difícil. Um não tinha interesse, outro não estava na linha de produção, até que eu consegui encontrar uma empresa que resolveu fazer”, conta o pai de Izabelle, João Marques da Silva.

Depois, uma moto com todas as adaptações para a Izabelle. Apoio pra coluna, um lugar para as mãos, um apoio maior para os pés, uma proteção para ela não encostar a perna no escapamento e se queimar. Acessórios que existem e que o pai mandou inventar. E que vieram no presente de aniversário de 18 anos.

“Ela nunca questionou a família, o pai e a mãe sobre as coisas que ela não tem, sobre as coisas que ela perdeu. Ela dá muito valor àquilo que ela tem e àquilo que ela pode”, disse a mãe Maria Bernardete Marques da Silva.

“Meu grande amor é a moto, é incrível, é indescritível. E todo mundo me diz 'você não tem medo?'. Eu estou com meu pai, eu estou com pessoas que me amam, então mais protegida, impossível”, disse Izabelle.

Mas o amor de pai pode ir muito além. Pode ser a salvação da vida do filho. É o caso do Vítor.

“Ele cresceu normal, sempre muito inteligente, muito ativo. Já estava pré-determinado a entrar no primeiro ano escolar com 5 anos, quando fomos chamados porque existia um problema e nos apresentaram o Vitor na sala de aula e ele não conseguia mais pegar lápis e canetas porque tinha problemas com a coordenação motora fina”, conta Adolfo Guidi, pai do Vítor.

Aos 10 anos, ele foi diagnosticado com uma doença rara e sem cura chamada gangliosidose tipo 2. Ele iria piorar cada vez mais. E, segundo os médicos, só teria mais um ano de vida.

“Aí que veio a loucura, porque quando a gente toma uma decisão passional ela é louca”, lembra o pai.

O pai deixou o emprego e passou a se dedicar exclusivamente a encontrar uma forma de salvar o filho. Até da mulher ele se separou. “Nunca tive apoio nem mesmo da família. A própria família me julgava louco”, afirma ele.

Depois de ler mais de 30 livros, Adolfo conseguiu entender que a doença atrapalhava a produção de uma enzima importante para a digestão.

“E aí eu defendi a tese da substituição enzimática. Os pesquisadores me assustavam que, eu com essa ideia de substituição enzimática, poderia matar o menino. Mas ele já estava predestinado à morte em pouco tempo, fui em frente. Não consegui montar uma equipe de pesquisadores para produzir uma medicação, tive apoio de um amigo que é médico homeopata, o doutor John Osman, e optamos em fazer a medicação pelo meio homeopático”, confessa o pai.

Vitor toma este medicamento inventado pelo pai há 13 anos. “E o resultado está aqui, né? E vai longe, né? Está muito forte, muito bonito, então acho que ele vai viver muitos anos ainda”, afirma o pai.

Os médicos continuam cautelosos. Mas ainda não descartam a eficiência da fórmula caseira desenvolvida por Adolfo.

“O sol nasceu e eu tenho uma série de problemas que eu nem conheço pra resolver. Eu posso ficar triste e decidir não resolver. E o dia vai terminar do mesmo jeito ou eu posso ter a atitude de: ‘eu vou enfrentar a cada problema que eu tiver no dia de hoje ou o que sobrou de ontem para resolver’”.

Pais e filhos.Quem é capaz de dizer o limite para esse amor?

Para o Felipe, a semana intensa, que começou com o Dia dos Pais na televisão, terminou no Estádio Independência, para ver o Atlético Mineiro. E parece que o Felipe deu sorte: o Atlético ganhou com gol no finalzinho!

Pianista de uma mão só se forma em prestigiosa escola britânica

Nicholas foi desestimulado em sua primeira tentativa de se matricular em uma escola de piano
Atualizado em 15 de agosto, 2012 - 07:04 (Brasília) 10:04 GMT
Fonte: BBC Brasil.
Quando adolescente, o britânico Nicholas McCarthy, de 23 anos, tentou uma vaga em uma escola para jovens pianistas. Mas foi recusado - não pode fazer o teste de admissão e ouviu que jamais teria sucesso em sua tentativa. O diretor da escola em questão disse a ele que seria melhor não desperdiçar o próprio tempo e o tempo de outras pessoas.
Mas persistir valeu a pena. McCarthy, que nasceu sem a mão direita, tornou-se o primeiro pianista de uma mão só a se formar, no mês passado, no prestigioso Royal College of Music, em Londres.
O jovem começou a ter aulas de piano aos 14 anos. Aos 17, garantiu um lugar no departamento de uma das mais importantes escolas de música londrinas.
Ravel, Prokofiev e Bartók estão entre os compositores que escreveram peças tocadas somente com a mão esquerda.

Vide vídeo: http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2012/08/120815_piano_rp.shtml

W.A. Mozart- Sinfonia concertante (Maxim Vengerov, Robert Kabara & Sinfo...

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Konzert In D Major (Adelaide-Konzert)

Beethoven Waldstein 1st mvt (8years old)

Fabio Lima plays Dos Canciones Catalanas by Miguel Llobet

DCI BLAST! - Bolero de Ravel

The Voca People Happy Birthday

The Voca People live in Athens-Greece Badminton Theater HD!!

The Voca People The Best of Acapella

O Rei Leão - Ciclo Da Vida

domingo, 19 de agosto de 2012

Violino.

Facebook: Miscelânia.

O timbre do violino é agudo, brilhante e estridente, mas dependendo do encordamento utilizado, podem-se produzir timbres mais aveludados. O som geralmente é produzido pela acção de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre as cordas.

Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato), pela fricção da parte de madeira do arco (col legno), ou mesmo por percussão com os dedos ou com a parte de trás do arco.

Assim como outros instrumentos de cordas, os violinos também podem ser amplificados eletronicamente. A sua utilização mais comum é nos naipes de cordas das orquestras.

O género mais comum é a música erudita.

A palavra violino vem do latim médio, vitula, que significa instrumento de cordas.

Sua origem vem de instrumentos trazidos do Oriente Médio.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

El Nino Querido - King's Singers

King's Singers - I'm Yours (Complete)

Fabio Lima plays Dos Canciones Catalanas by Miguel Llobet

Bobby McFerrin - Ave Maria

Sing! Day of song - Bobby McFerrin - Improvisation

DCI BLAST! - Bolero de Ravel

The Voca People The Best of Acapella


Usando e abusando da voz. Todo o corpo canta.

MÚSICA COMO ESTIMULADORA DO PROCESSO COGNITIVO

MÚSICA COMO ESTIMULADORA DO PROCESSO COGNITIVO
Blog da Professora de piano Suely - Mãe de um filho especial (relato de sua experiência pessoal).
Como havia dito no outro tópico, a música sempre fez parte da nossa vida, mesmo antes dele nascer, já ouvia música, eu cantava para ele quando ainda dentro de mim... Uma vez por semana após seu nascimento, ele tinha contato com a música de uma forma mais direta, ouvindo músicas próprias para sua faixa etária, utilizando a ludicidade, nos departamentos infantis de nossa igreja; portanto música fazia parte do cotidiano de sua vida.
Portanto a música foi utilizada como estimuladora e dinamizadora do processo cognitivo, de integração e harmonização do ambiente domiciliar, escolar e social, numa ligação intrínsica que o estimulava a cada dia. A sua grafia era ruim por causa da dificuldade na coordenação motora fina, mas depois da era da computação sua escrita ficou normal(bendita tecnologia!) e seu vocabulário bastante rico.
Percebemos também que ao cantar as dificuldades com os encontros consonantais eram bem atenuados, diferente no falar.
Participou de vários recitais , tocando piano e cantando no coral da escola de música que tínhamos no interior do estado.
Suas dificuldades na escola eram mais com o "bulling" dos colegas, do que com as provas, e para enfrentar isso tinha acompanhamento psicológico....ele apenas necessitava de mais tempo para realizar as tarefas, exercícios e provas.
Na lógica matemática as dificuldades de aprendizagem se evidenciaram, mas a repetição dos exercícios o ajudavam bastante, aliás, entendeu que para conseguir chegar em seus objetivos teria de ter uma dose extra de boa vontade, repetir..repetir....recuar...para transpor o obstáculo. Na graduação para fazer provas de matemática financeira, uma professora particular o assistia em casa, repetindo os exercícios propostos.
A memória visual, visomotora e visoespacial também ficaram comprometidas... isso se evidenciou quando aos 21 anos quiz fazer sua carteira de habilitação, pois o irmão já estava na idade de fazê-la e isso o estimulou demais(desejava muito isso!), explicamos que seria difícil ele conseguir por vários fatores.....mas insistiu que desejava tentar....na legislação foi tudo bem...mas no psicotécnico não foi possível....e enfrentou a frustração....
Em 2005 graduou-se em Administração com ênfase em Marketing pela Unibrasil e trabalha como auxiliar administrativo numa grande empresa de educação de Curitiba.
Como é funcionário classificado como "deficiente", mesmo com graduação superior, trabalha das 8:30h às 18h e tem 1:30h de almoço, só seu salário não é compatível a sua graduação, mas sim de acordo com suas deficiências...
Sua última avaliação foi em 2005 quando graduou-se e necessitava de um Relatório de Avalição Neurológica para iniciar seu trabalho, o neurologista que o atendeu desde 1988 relatou:
...Observei as seguintes dificuldades:
- Na linguagem expressiva (disartria)
- Na motricidade fina (disgrafia) e motricidade global (equilíbrio)
- Na memória visual, visomotora, visoespacial;
- No raciocínio lógico da matemática;
- Nas funções cognitivas que interferem na organização do pensamento.
Apresenta comprometimento global das funções cerebrais que dificultam uma aprendizagem normal.

Gostaria de esclarecer que dentre os fatores de risco,que aumentam a probabilidade de déficits no desenvolvimento motor,o nível socioeconômico da família é um fator que pode interferir no desenvolvimento.

SegundoVictora et al (1992) algumas pesquisas evidenciaram a importância dos fatores
socioeconômicos na determinação da saúde da criança. Tem-se considerado a educação da mãe e
a renda familiar como elementos básicos, por serem indicadores de recursos disponíveis e
conhecimento ou comportamento em relação à saúde da criança.
As crianças com paralisia cerebral também se desenvolvem, só que num ritmo mais lento,
contudo o seu desenvolvimento não é apenas atrasado, mas é desordenado e prejudicado, isso por consequência da lesão cerebral(BOBATH e BOBATH, 1989). Portanto, como há
desenvolvimento, consequentemente ele pode ser influenciado por fatores de risco.
Dentre os fatores de risco, estão características familiares, que podem colocar as crianças
em maior risco para o seu desenvolvimento saudável. Dessas características podemos citar a
baixa renda familiar, baixa escolaridade dos pais, elevados níveis de estresse da família, baixos
níveis de suporte social, entre outros (FLEITLICH e GOODMAN, 2000; HALPERN e
FIGUEIRAS, 2004).
Bobath definiu a PC como sendo:
“[...] resultado de uma lesão ou mau desenvolvimento do cérebro, de caráter não progressivo, e
existindo desde a infância. A deficiência motora se expressa em padrões anormais de postura e
movimentos, associados com um tônus postural anormal. A lesão que atinge o cérebro quando
ainda é imaturo interfere com o desenvolvimento motor normal da criança.” (BOBATH, 1979, p.
11)
Katherine e Ratliffe (2002, p.177) também definem o problema quando descrevem que
qualquer lesão no cérebro em desenvolvimento que cause dano permanente e não progressivo,
que afete a postura ou o movimento da criança é denominado paralisia cerebral.
A PC é igualmente designada como encefalopatia crônica não-progressiva, causada por
lesões ocorridas no encéfalo imaturo, em desenvolvimento, tendo como consequência problemas
de motricidade, do tônus e postura, com ou sem comprometimento cognitivo (FONSECA, 2004;
GAUZZI e FONSECA, 2004). Estas lesões ocorrem nos diversos estágios de maturação,
surgindo antes de 3 anos de idade (KOK, 2003) e tendo causas pré, peri ou pós-natais (CORN,
2007)
Vários autores consideram o termo PC inadequado, uma vez que significaria o
estacionamento total das atividades motoras e mentais, o que não é o caso.
A criança com paralisia cerebral também se desenvolve, contudo, num ritmo mais lento.
Seu desenvolvimento não é só atrasado, mas segue um curso anormal. Todas as crianças com
paralisia cerebral atingem os seus marcos motores mais tarde quando comparadas com as
crianças normais, e tal constatação é independente da inteligência e grau de comportamento. Isto
não ocorre somente nas crianças com quadriplegia, mas também nas diplégicas e hemiplégicas
(BOBATH e BOBATH, 1989).
Dando continuidade à análise do mesmo autor, observa-se que as atividades motoras
anormais surgem quando a criança se torna mais ativa, isto é, quando ela se sentar, usar suas
mãos e braços, levantar, ou quando ela tentar andar, apesar de seus problemas físicos.
Segundo Lewis et al (1988), os riscos para o desenvolvimento podem estar presentes na
própria criança (componentes biológicos, temperamento e a própria sintomatologia), na própria
família (história e dinâmica familiar) ou no ambiente (nível socioeconômico, suporte social,
escolaridade e contexto cultural).
Observa-se que, quanto maior o número de fatores de risco atuantes, tanto biológicos
quanto ambientais, maior será a possibilidade do desenvolvimento da criança ser comprometido
(HALPERN et al, 2000; GRAMINHA, 1997).
Considerando-se todo o exposto, pode-se compreender que a criança com paralisia
cerebral, além do impacto da própria lesão cerebral, é capaz de sofrer influências de fatores de
risco que interferem em seu desenvolvimento motor, levando a um comprometimento em suas
habilidades funcionais de vida diária e função social.
(Fonte:PARALISIA CEREBRAL E FATORES DE RISCO AO DESENVOLVIMENTO MOTOR:
UMA REVISÃO TEÓRICA
CEREBRAL PALSY AND RISKS FACTORS IN MOTOR DEVELOPMENT: A
THEORETICAL REVIEW
Elisângela Andrade Assis-Madeira¹
Sueli Galego de Carvalho²
¹Fisioterapeuta, Mestranda em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie
²Psicóloga, Docente do Programa de Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento e Coordenadora de Pesquisa da
Universidade Presbiteriana Mackenzie

domingo, 12 de agosto de 2012

10 MOTIVOS PARA APRENDER A TOCAR UM INSTRUMENTO MUSICAL


Respeitar uma hierarquia e saber a hora de fazer silêncio são lições aprendidas por quem toca um instrumento

Mesmo que você não queira se tornar um Mozart ou um Jimi Hendrix, há diversas razões para aprender a tocar um instrumento musical. Sem precisar dedicar-se o dia inteiro à atividade, há ganhos psíquicos, motores e sociais – tanto para jovens em idade escolar, quanto para adultos.

Os instrumentos mais fáceis são o piano e aqueles comuns em bandas escolares, como flauta, bateria, xilofone e trompete, já que basta assoprar ou apertar uma tecla para sair o som – ao contrário do canto, em que é essencial controlar intensidade da voz e da respiração. Apesar de ser menos complicado de aprender na infância, quem for mais velho e estiver a fim de iniciar o hobby só tem a ganhar. Confira a seguir alguns dos benefícios da prática e procure se imaginar tocando algumas notas, mexendo em teclas ou arranhando sons vocais.

Filhos mais educados
Segundo o professor do Departamento de Música, de Arquitetura e de Design da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) Péricles Gomes, a inteligência musical desenvolvida na infância proporciona disciplina e ajuda a relaxar as crianças. Com Phd em Educação e Coordenador da Orquestra de Câmara da PUCPR, o músico afirma que o estudante vai precisar respeitar uma hierarquia, caso atue em uma banda, e saber a hora certa na qual deve se expressar musicalmente.

Espertinho hoje, inteligente amanhã
Aprender a tocar um instrumento musical na infância ajuda a tornar a criança mais esperta na fase adulta, segundo estudo publicado ano passado pela Universidade de Kansas (EUA). O docente da PUC-PR resume a pesquisa em uma frase: “Se você desenvolve sua inteligência quando criança, ela vai te acompanhar pelo resto da vida”. Ele diz que a idade ideal para colocar os filhos na atividade extracurricular é aos quatro ou cinco anos de idade, já que as conexões do cérebro são mais fáceis de serem feitas – além do tempo livre ser maior.

Mais paciência e força de vontade
Você é partidário de quem acredita que a geração de hoje quer tudo para ontem? Saiba que colocá-los para estudar música pode ajudar um pouquinho a reverter o quadro. Gomes afirma que o esforço exigido de quem quer aprender a tocar um instrumento ensina que nem tudo chega amanhã, além de que certas coisas podem precisar de certo tempo para dar certo. “Perceber que as coisas boas da vida necessitam de um grande investimento de energia e tempo é um dos ganhos. A disciplina é a palavra-chave”, diz o docente.

Aumento do desempenho acadêmico
O coordenador da escola de música paulistana Companhia das Cordas, Cleber Alves, cita estudos feitos há mais de 20 anos comprovando que alunos cuja atividade paralela envolvia a música apresentavam ganho no rendimento escolar. “Aumenta a facilidade com a linguagem, o raciocínio matemático e a criatividade”, afirma. Dessa forma, jovens que exercitam essa área costumam tirar notas melhores em disciplinas como português e matemática, essenciais no currículo acadêmico.

Apuração sensorial
Assim como quem estuda cinema vai assistir a filmes e entende o que está por trás das câmeras, quem tenta tocar um instrumento entende como a música é feita. O coordenador da Companhia das Cordas explica que, quando aprende a ler partituras, o aluno fica com o ouvido mais apurado na hora de ouvir aquele CD que está fazendo sucesso. “Após estudar música, você a ouve de uma maneira diferente, já que se geram leituras novas – sem perder nada, mas ganhando jeitos novos de interagir com ela”, explica. A atenção que é desenvolvida, ele diz, vai mudar a percepção dos sons presenciados no dia a dia.

Autoconhecimento
Gomes cita o aprendizado de canto para exemplificar a forma como o estudo de música pode proporcionar autoconhecimento. “Cantar é uma coisa que mexe com a pessoa por você ser o instrumento. Para a parte cognitiva, há um desafio que é visualizar o que você está fazendo e que parte do corpo precisa mexer. O cantor tem que conhecer seu corpo”, ele diz. Da mesma forma, quem quer tirar um som do piano precisa memorizar o grupo de notas, onde colocar os dedos e em que hora pressionar as teclas. Aspectos motores também são desenvolvidos – ou você pensa que basta estalar os dedos para tocar uma bateria? Saber de si para entender do objeto com o qual se interage é uma das consequências positivas.

Redução do estresse no dia a dia
“Para se motivar, lidar com o estresse e com a rotina urbana pesada, estudar música é uma atividade fantástica”, defende o coordenador da escola de música. Ele diz que o efeito de relaxamento que acontece durante a concentração demandada para se tocar o instrumento é alto. Péricles Gomes, da mesma forma, afirma que estudar música “é quase como uma droga, porque você entra numa coisa meio zen, meio hipnótica, e não vê o tempo passar”. “Você fica tão envolvido nas vibrações e na arte que se esquece de todas as outras coisas”, afirma.

Socialização com os colegas
À exceção do aprendizado de instrumentos solitários – como o piano, por exemplo -, estudar música pode ajudar a fazer amigos e entrar em contato com culturas diferentes. “Há uma interação por meio da música e um ganho do ponto de vista da comunicação”, diz o coordenador da Companhia das Cordas. Ele dá o exemplo das bandas de colégio, em que é preciso se inserir em um grupo e socializar com outras pessoas para que haja uma harmonia na hora da apresentação. Já o professor da PUC-PR ressalta o fato de que, para tudo dar certo, é preciso ter trabalho em equipe. “Tem que saber ouvir – literalmente – o colega e dialogar musical e verbalmente”, explica.

Prazer e satisfação pessoal
“O grande ganho é que é divertido pra caramba”, resume Cleber Alves. O coordenador ressalta que ninguém precisa ser um gênio para entrar de cabeça no assunto. “Muitas pessoas acham que não é para todo mundo. Qualquer um pode ter ganhos e fazer música, seja de um jeito mais técnico ou intuitivo”, afirma. Ele ainda fala do amor que o homem nutre pelos sons desde a época das cavernas. “Você tem o prazer de fazer música, que é uma coisa com a qual a gente tem uma ligação visceral. Quando a gente escuta, a gente adora. Quando faz, então, sente um prazer enorme”, descreve.

O fim da frustração
“Quando você ficar grande, não vai falar que sua maior frustração era não ter aprendido a tocar um instrumento musical”, brinca, entre risos, o professor universitário. Para os adultos, vale lembrar que nunca é tarde para sair da rotina e aprender a tocar aquela música que marcou sua infância. Já Cleber Alves ressalta a universalidade da prática. “Todo mundo é capaz de fazer música e tocar qualquer instrumento de que goste. O instrumento certo é aquele que você gosta de ouvir e praticar. É para você”.



Cartola – Agência de Conteúdo
Especial para o Terra

A Música é o Alimento da Alma



A Música é a Medicina da Alma



HÁ NO CORAÇÃO DE CADA UM DE NÓS, POR ESSÊNCIA, UMA MÚSICA QUE É SOMENTE NOSSA...


FACEBOOK: Miscelânia

Há no coração de cada um de nós, por essência, uma música que é somente nossa, inigualável, intransferível. Por várias razões, conhecidas ou não, às vezes aprendemos desde muito cedo a diminuir, gradativamente, o seu volume e a inventar ruídos que nada tem a ver com ela para nos relacionarmos com nós mesmos e com os outros. Até que chega um tempo em que desaprendemos a entrar no nosso próprio coração para ouvi-la e, porque não passeamos mais nele, porque não a ouvimos mais, não é raro esquecermos completamente que ela existe. Mas, como toda ignorância, toda indiferença, toda confusão, não são capazes de apagar a beleza original dessa partitura impressa na alma, ela continua tocando, ainda que de forma imperceptível. Continua tocando, à espera do dia em que, de novo ou pela primeira vez, possamos aumentar o seu volume, trazê-la à tona, compartilhá-la. Continua tocando, e alguns são capazes de ouvi-la mesmo quando não conseguimos.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Ouvir tantas e belas melodias, é como um banho de espírito... (Arthur Schopenhauer)

Ouvir tantas e belas harmonias, é como um banho de espírito: purifica de toda a mancha, de tudo que é mau, mesquinho; eleva o homem e sugere-lhe os pensamentos mais nobres que lhe seja dado ter, e ele então sente claramente tudo o que vale, ou antes o quanto poderia valer.~


Arthur Schopenhauer

Oh Happy Day

Oh Happy Day - The South African Youth Choir

Soweto Gospel Choir - Mbube

AFRICAN WOMAN - STATE HOUSE GIRLS HIGH SCHOOL NAIROBI.KENYA

DANÇAS PARA SE DANÇAR NAS EMPRESAS - PALESTRA EM RODA - SERGIO NAGEL



Amigos, eu recomendo!!!! Participei de uma palestra no meu trabalho. Se uma única palestra foi maravilhosa para rever conceitos e abrir novas perspectivas, imaginem um Workshop de 3 dias?
Absss. Harley.

DANÇAS PARA SE DANÇAR NAS EMPRESAS

TEORIA E PRÁTICA DAS DANÇAS CIRCULARES COMO FERRAMENTA EM TREINAMENTOS E OUTRAS APLICAÇÕES.

O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Carlos Drummond de Andrade

Amigo e Amiga;
Esta é uma grande oportunidade para você que tem interesse em aprender como utilizar as Danças Circulares como Dinâmica de Grupo em desenvolvimentos empresariais e/ou de ampliar seu repertório de técnicas.

Você vai passar por um processo suave e profundo de desenvolvimento pessoal e também vai aprender a conduzir Dinâmicas de Grupo usando as Danças Circulares para Grupos de Desenvolvimento Organizacional. Todo o aprendizado é prático e teórico, apoiado por material audiovisual e didático (apostila, cadernos de acompanhamento, DVD e CD). Não há pré-requisitos.

Esse é um programa BÁSICO para INICIANTES, desenvolvido para você experiênciar as Danças Circulares e saber como conduzir treinamentos em grupos de forma inovadora, sem tensões , com confiança e elegância.

Venha experimentar a forma de utilizar a Dança Circular, rever pontos importantes na Teoria da Dinâmica dos Grupos além de ampliar sua visão e fortalecer a sua percepção de que as Danças Circulares é uma realidade possível de ser sempre aplicada no dia-a-dia empresarial.

Venha se surpreender!

O QUE É
Um workshop, básico/ inicial, onde será ensinado, de forma prática, como DANÇAR e USAR as danças circulares em contextos organizacionais. O WORKSHOP apresenta o método da PALESTRA EM RODA de transmissão de ideias e conceitos utilizando as danças circulares.

CONCEPÇÃO DO WORKSHOP
O Workshop nasceu pela compilação das observações E DANÇAS que fiz durante os trabalhos que coordenei aplicando as Danças Circulares como técnica de Dinâmica de Grupo no mundo corporativo, fazendo uso da minha experiência como Educador e Palestrante há 25 anos e de perito em Dinâmica dos Grupos, especificamente, desde 1999. É um trabalho que mescla a parte experimental do uso das coreografias das Danças Circulares em uma plataforma conceitual substancial da Dinâmica dos Grupos.

OBJETIVOS
O trabalho tem como objetivo apresentar aos participantes as danças circulares como recurso a ser utilizado dentro do espaço de trabalho ou mesmo em outras atividades de grupo.

A QUEM SE DESTINA
O público pode ser caracterizado por pessoas que ocupam ou querem ocupar posição de gestão e que coordenam ou queiram coordenar pequenos e grandes grupos, podendo ou não ter o papel específico de desenvolvimento, mas que tem ou terão, como principal missão, exercer a condução destes grupos a resultados. São diretores, gerentes, supervisores/chefes, coordenadores-educadores, participantes de projetos sociais, culturais e organizações não-governamentais, psicólogos, consultores, facilitadores de grupos, terapeutas, profissionais da área de saúde e recursos humanos, arte-educadores, professores de dança, música e educação física ou pessoas que buscam uma elevação de posição profissional e demais interessados que desejem vivenciar a funcionalidade pedagógica e andragógica de uma roda de Danças Circulares.

Você pode participar desse encontro mesmo que não queira conduzir sessões de Desenvolvimento Corporativo.

Pré-requisitos
Não há. Não é preciso, nem mesmo algum conhecimento prévio em Danças Circulares tampouco ser bailarino para participar do workshop, uma vez que neste workshop tudo será trabalhado durante evento. A ênfase do workshop é para Focalização no Mundo Corporativo!

Campo de Aplicação
Você poderá usar as Danças Circulares como uma técnica de dinâmica de grupo em uma ampla gama de possibilidades e objetivos que vão desde atividades de “aquecimento”, de integração ou aproximação passando pelo o aprendizado de algum conceito até a análise de um determinado comportamento.

Benefícios pessoaias pela participação no Workshop
.Aprender como criar e realizar atividades de T&D de grupos;
.Aprofundar o seu autoconhecimento;
.Desenvolver a sua competência interpessoal;
.Refinar a reflexão e compreensão das relações interpessoais no cotidiano dos grupos
.Entender os pressupostos técnicos e metodológicos da intervenção em T&D;
.Desenvolver a capacidade de liderar processos de mudança;
.Desenvolver habilidades para identificar, compreender, manejar e intervir de modo adequado no movimento dos grupos;
.Facilitar o diagnóstico de situações conflitivas e atuar sobre elas;
.Conhecer suas próprias forças e saber usá-las produtivamente;
.Desenvolver a automotivação e uma atitude positiva;
.Saber lidar com suas emoções, stress e reveses;
.Desenvolver a empatia e saber perceber o que as pessoas sentem;
.Desenvolver a atitude e a habilidade de ouvir ativamente;
.Desenvolver a habilidade de dialogar, negociar e trabalhar em equipe;
.Compreender, respeitar e valorizar as diversidades e as singularidades de cada pessoa;
.Desenvolver a habilidade de dar e buscar feedback de forma empática e construtiva
.Lidar melhor com os conflitos e as divergências de opiniões.

Sobre o Educador
Sérgio Naguel (Focalizador Organizacional e criador do método Palestra em Roda)

Fundador e presidente RAYLA Treinamento Profissional entidade dirigida ao desenvolvimento da Empregabilidade e do Desenvolvimento Organizacional via conceitos do Empreendedorismo e Liderança. • Consultor em processos humanos e organizacionais desde 1990 • Formado em engenharia civil • Auditor Líder em Sistemas de Gestão • Especialista em Dinâmicas dos Grupos • Master Practitioner em PNL • Focalizador em Danças Circulares • Praticante de Biodança pelo método Rolando Toro • Vivenciador Namaste I e II • Contador de Histórias •Colunista da Radio 98FM

O INVESTIMENTO INCLUI:
Material didático completo (CDs de áudio, DVD das danças e apostila), certificado emitido pela RAYLA Treinamento Profissional) e todas as refeições.

QUANDO: 12, 13 e 14 de outubro de 2012
Local: Irmãs São José Chambery :: Av. S José, 199 – Cristo Rei, Curitiba – PR
Horário: sexta-feira(12) das 13:00 às 20:00, sábado(13) das 09:00 às 18:00 e domingo(14) das 09:00 às 13:00.
Há possibilidade para hospedagem no local.

INFORMAÇÕES E MATRÍCULA:
www.palestraemroda.com.br ou 41 3335-8334 com Kátia e Amanda
Pagamento parcelado: agosto, setembro e outubro. Pagamento em outubro com acréscimo.

As vagas são limitadas em 35 participantes, portanto tome ação já e aproveite.

Serão dias de muito aprendizado com exercícios práticos, dinâmicas e excelente oportunidade de conhecer novas pessoas fazer networking e até desenvolver novos negócios!

Palestra em Roda : 06 anos Tratando de forma lúdica coisas sérias.
A RODA é um PROCESSO!

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HOJE EU CONHECI DIEGO FRAZÃO

Facebook: Terra do Sol.
Hoje eu conheci o Diego Frazão.
O menino ficou conhecido ao tocar, chorando, um violino no enterro do coordenador do AfroReggae Evandro João da Silva. Evandro foi morto em dezembro de 2009 no centro do Rio, num caso que ganhou notoriedade ao envolver dois PMs.
Diego Frazão morreu aos 12 anos de idade, no dia 01/04/2010 com leucemia.
Tantas coisas passaram pela minha mente quando vi essa foto. A
primeira foi de admiração, Porque acho o violino um instrumento clássico, difícil de ser tocado. Tem que ter uma habilidade muito grande para tirar um som puro dele. A posição do violino no corpo, como manejar suas cordas... precisa-se de técnica com todo instrumento, ma o violino é mais sensível aos ouvidos por causa dos seus agudos. E ver um nas mãos de Diego me comoveu. Mas minha admiração maior foi saber o motivo das lágrimas. Dor, gratidão, saudade e sensibilidade de um menino que nem conhecia ainda o nome de todos os sentimentos que estavam apertando a garganta dele naquele momento. Meu coração se uniu ao dele.
Tantos rótulos, tantos preconceitos, tantas e tantas receitas para agregar valores às crianças das comunidades, tantas fórmulas mirabolantes para não deixar as drogas entrarem nas vidas das nossas crianças, tanto medo, tanta repreensão... aí, a música foi lá e fez seu papel transformador.

- Vânia Andrade.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Musicoterapia em Evidência - Mt. Harley