Lista de Páginas

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Music and disorders of consciousness: emerging research, practice and theory



http://journal.frontiersin.org/researchtopic/3479/music-and-disorders-of-consciousness-emerging-research-practice-and-theory


Very pleased to provide a free download to this ebook with the latest research, theory and practice on music and disorders of consciousness from the special issue we published last year. Great articles for clinicians and researchers across music therapy, cognitive neuroscience, clinical pscyhology, neurophysiology, medicine and neuromusicology.
Muito prazer em fornecer um free download para este ebook com as últimas pesquisas, a teoria e a prática sobre música e perturbações da consciência a partir da edição especial publicámos no ano passado. Grande artigos para os médicos e pesquisadores em toda musicoterapia, neurociência cognitiva, clínica, pscyhology neurofisiologia, medicina e neuromusicology.

About this Research Topic

Music processing in severely brain-injured patients with disorders of consciousness has been an emergent field of interest for over 30 years, spanning the disciplines of neuroscience, medicine, the arts and humanities. Disorders of consciousness (DOC) is an umbrella term that encompasses patients who present with disorders across a continuum of consciousness including people who are in a coma, vegetative state (VS) and minimally conscious state (MCS). Technological developments in recent years, resulting in improvements in medical care and technologies, have increased DOC population numbers, the means for investigating DOC, and the range of clinical and therapeutic interventions under validation. In neuroimaging and behavioural studies, the auditory modality has been shown to be the most sensitive in diagnosing awareness in this complex population. As misdiagnosis remains a major problem in DOC, exploring auditory responsiveness and processing in DOC is, therefore, of central importance to improve therapeutic interventions and medical technologies in DOC. In recent years, there has been a growing interest in the role of music as a potential treatment and medium for diagnosis with patients with DOC, from the perspectives of research, clinical practice and theory. As there are almost no treatment options, such a non-invasive technique could constitute a promising strategy to stimulate brain plasticity and to improve consciousness recovery. It is therefore an ideal time to draw together specialists from diverse disciplines and interests to share the latest methods, opinions, and research on this topic in order to identify research priorities and progress inquiry in a coordinated way.

This Research Topic aims to bring together specialists from diverse disciplines involved in using and researching music with DOC populations or who have an interest in theoretical development on this topic. Specialists from (but not limited to) the following disciplines are encouraged to participate: neuroscience; medicine; music therapy; clinical psychology; neuromusicology; and cognitive neuroscience.


Important Note: All contributions to this Research Topic must be in line with the scope of the specialty and field to which they are submitted, as defined in their mission statements. Manuscripts discovered during any stage of peer review to be outside of the scope may be transferred to a suitable section or field, or withdrawn from review.


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Dançando como Johanna... It's amazing!


EU TENHO UMA TERAPIA...


MUSICOTERAPIA EM EVIDÊNCIA NO FACEBOOK


Pessoas que se arrepiam ouvindo música têm cérebro especial

http://www.contioutra.com/pessoas-que-se-arrepiam-ouvindo-musica-tem-cerebro-especial/

Você já se arrepiou ouvindo uma música? Então saiba que, mais do que sensível, você tem um cérebro especial.

Cientistas de Harvard descobriram que o cérebro de quem se arrepia com canções possui conexões especiais.

Esse tipo de reação física à música acontece apenas com cerca de metade da população.

Os cientistas analisaram o cérebro de 20 voluntários, usando a técnica de ressonância magnética de tensor de difusão, que mostra as conexões entre diferentes regiões do cérebro.

Eles descobriram que os participantes do “grupo do arrepio” tinha mais fibras nervosas saindo do córtex auditivo e se ligando ao córtex insular anterior e o córtex prefrontal, que processam sentimentos e monitoram emoções.

A conectividade extra desses cérebros provavelmente intensifica a experiência sensorial provocada pela música.

Os pesquisadores não sabem se as pessoas que se arrepiam nascem mais sensíveis ou se é possível desenvolver essas conexões ouvindo e se emocionando com novas músicas.

Orgasmo da pele

A nova descoberta indica para os cientistas que a música deve ter uma função evolutiva.

Se existem conexões cerebrais, passadas de geração em geração, que ligam os receptores de som diretamente ao centro emotivo do cérebro, é porque algum papel ela deve ter para a sobrevivência humana (nem que seja facilitar as relações sociais).

A reação química que temos a uma música emocionante é parecida com o que sentimos em outras tarefas essenciais, como comer, ou fazer sexo: uma injeção de dopamina que percorre o corpo.

Por isso, o arrepio musical é chamado pelos neurocientistas de “orgasmo na pele”.



A pesquisa

Os pesquisadores recrutaram vinte fãs de música: dez que sentem arrepios musicais com frequência e outros dez que nunca passaram pelo fenômeno.

Cada um teve direito a trazer até 5 das suas músicas favoritas: as opções iam desde Coldplay até as sinfonias de Wagner.

Primeiro, eles observaram os efeitos das músicas dentro do laboratório.

Monitoraram os batimentos cardíacos e o suor da pele, que indica excitação (tanto sexual quanto emocional), enquanto os voluntários ouviam só os trechos arrepiantes de cada faixa.

O coração de todos os participantes acelerou, mas a resposta emocional dos participantes que arrepiam foi bem mais intensa.

Outras pesquisas científicas relacionam o arrepio musical a reações de expectativa e surpresa.

As pessoas que escutam as músicas de forma mais “intelectual”, tentando prever os acordes que vem depois, têm mais chances de se arrepiar quando a música não segue suas expectativas.

Por outro lado, quando o compositor cria um crescente musical que culmina em uma nota aguda, o cérebro cria expectativa e tem uma reação de prazer quando o acorde final já esperado finalmente aparece.

A ARTE DE LIDERAR ● MÁRIO SERGIO CORTELLA

Mário Sérgio Cortella ""fazer o melhor na condição que você tem""

Mário Sérgio Cortella: "Gestão, Liderança e Ética"

Ética e Convivência ● Mário Sérgio Cortella ● Palestra

Musicoterapia em Evidência - Mt. Harley