Lista de Páginas

domingo, 29 de abril de 2012

MUSICOTERAPIA EM EVIDÊNCIA - Mt. Harley: Música é usada no tratamento de pacientes com Alzheimer

MUSICOTERAPIA EM EVIDÊNCIA - Mt. Harley: Música é usada no tratamento de pacientes com Alzheimer

Música é usada no tratamento de pacientes com Alzheimer

Veja uma cena emocionante, que mudou a vida de um senhor que vivia triste, sempre calado, em um asilo.

Aconteceu nos Estados Unidos. E para que você entenda melhor essa experiência, os atores Milton Gonçalves, Antônio Calloni e Zezé Barbosa interpretam as vozes -- e as emoções -- de cada um dos personagens dessa história.

Saiba mais em: www.MusicAndMemory.org

Terapeuta (Yvone Russsell):
O nome dele é Hênri Drêier. Eu estou buscando uma coisa de música religiosa para ele porque ele gosta de música e sempre teve uma bíblia com ele.

Médico (Oliver Sacks): Quando ele chegou, não se mexia, talvez deprimido, sem reação, quase sem vida.

Terapeuta: Achei a sua música.

Henry: Hum.

Terapeuta: Quer ouvir agora? Vamos tentar, está bem?

Médico: Ele ouviu a música favorita dele.

“Na hora ele se acende, com uma expressão viva no rosto, os olhos bem abertos. E começa a cantar, a balançar, a mexer os braços, animado com a música“, conta o Dr. Sacks.

“Ele ficava sentado com a cabeça para baixo. Não falava com as pessoas- lembra a terapeuta- Aí apresentei a música e desde então ele fica cantarolando”, completa.

“O efeito não acaba quando os fones são retirados e depois de ouvir a música, ele fica muito falante”, diz o médico.

Médico: Henry?
Henry: Sim?
Médico: Você gosta de música?
Henry: Sou doido por música. E você tocou uma música bonita, uns sons bonitos.
Médico: Qual a sua música favorita quando você era jovem?
Henry: Acho que, bom, o Cab Calloway era o meu grupo favorito.
Médico: O que a música faz contigo?
Henry: Me dá o sentimento do amor, do romance e sinto a ligação do amor e dos sonhos. Deus veio até mim, me fez um santo. Sou um homem santo. Então ele me deu esses sons.

“Eu acho que isso pode ser muito, muito importante para ajudar a organizar e trazer de volta um senso de identidade nas pessoas que perderam isso”, afirma o médico.

No Brasil, o poder da música também tem dado resultados maravilhosos. Veja como ela é usada no tratamento de pacientes que têm a doença de Alzheimer.

Em São Paulo, seu Kojima tem Alzheimer. E uma das primeiras consequências da doença dele é a depressão. Ele toca música, repete os exercícios indicados pelos musicoterapeutas e ouve a música japonesa que ele gosta. Ele começou a terapia há quase um ano na Universidade Federal de São Paulo.

“Ele ficou menos depressivo. Se eu pedir alguma coisa para ele fazer, uma compra, alguma coisa, ele vai, ele faz”, conta a esposa do Sr. Kojima, Mieko Kojima.

A ciência ainda não sabe por que a música aciona tanto o cérebro, mas sabe que ela ajuda não só os pacientes de Alzheimer, como também de outras doenças neurológicas. Especialmente se é uma música que tem a ver com a história da pessoa.

“A música, pelo conteúdo emocional, ativa determinadas áreas cerebrais, as quais, por sua vez vão ativar áreas da memória, que são um dos grandes problemas, senão o principal, na doença de Alzheimer”, explica o neurologista Paulo Bertolucci, da Unifesp.

Em Brasília, outra forma de musicoterapia é um coral. Haja animação!

“O coral surgiu para nós como uma oportunidade de reunir os pacientes com suas famílias. E também usar a memória musical como forma de arrastar as outras memórias”, conta o geriatra Renato Maia, da UnB.

“Ela tem dificuldade de contar uma história completa, mas com a música, não. Com a música ela é capaz de cantar começo, meio e fim”, diz Dulce Rocha, filha de dona Zélia.

“Isso é farra, mas que é uma delícia, é”, conta a paciente de musicoterapia Zélia Rocha.

terça-feira, 17 de abril de 2012

O Poder das Palavras


“ Um orador em uma de suas palestras falava sobre o poder do pensamento positivo e das palavras.
Um participante levantou a mão e disse:

- Não é porque vou dizer felicidade, felicidade, felicidade que irei me sentir melhor; não é porque vou dizer tristeza, tristeza que me sentirei pior., não são mais do que meras palavras. As palavras são isso mesmo, sem poder.

O orador respondeu:

- Cale-se, você é incapaz de compreender o que quer que seja!

O participante ficou paralisado, mudou de cor e preparou-se para replicar agressivamente.

O orador então levantou a mão de forma apaziguadora e disse:

- Não quero magoá-lo, Peço que aceite minhas desculpas.

O participante acalmou-se.

E o orador prosseguiu:

- Esse foi apenas um exemplo para ilustrar a força das palavras. Algumas palavras desencadeiam dentro de nós raiva e cólera. Outras nos acalmam. Esse é o poder das palavras.”

Ana Bonadia (extraído do Facebook - Gentileza gera gentileza - 17.04.12).

segunda-feira, 16 de abril de 2012

TDAH - Tratamento Natural com Musicoterapia

TDAH - Distúrbio de Defict de Atenção e Hiperatividade

A maioria das crianças que têm o transtorno atenção com hiperatividade ir através da terapia cognitiva e comportamental tradicional para que eles podem reajustar o mundo social em torno deles. No entanto, a terapia comportamental não é o único programa que pode reabilitar crianças com distúrbios comportamentais. Considere dando seu filho Musicoterapia, uma abordagem criativa e popular que usa o poder terapêutico da música para ensinar crianças comportamento apropriado, habilidades mentais e caminhos para a expressão.



Parece um pouco não convencional, mas Musicoterapia é uma profissão de saúde legítimo apoiada por prática e investigação científica. Desde que ele foi primeiramente desenvolvido pela Michigan State University em 1944, musicoterapia ajudou um grande número de indivíduos de superar condições como depressão, ansiedade, estresse pós-traumático e TDAH. As crianças com TDAH e distúrbios semelhantes têm sido capazes de aproveitar suas energias criativas e habilidades para fazer mudanças positivas em seu comportamento e superar seus sintomas. Musicoterapia pode ajudar a definir essas alterações porque ele usa um meio muito eficaz - música. A música é uma linguagem reconhecível, não ameaçador que pode estabelecer um ambiente familiar favorável à aprendizagem, expressão e alterar. Crianças dificilmente esperam para entrar um consultório médico para descobrir que vou estar jogando com música. O médio facilmente capta e sustenta sua curiosidade natural, e eles vão começar a trabalhar na melhoria-se sem estar ciente disto.



Além de fazer as crianças mais abertos e receptivos à terapia, a abordagem propriamente dito pode reabilitar o cérebro. Ambos os hemisférios do cérebro trabalham juntos para processar os estímulos auditivos, e a atividade mental envolvida facilita o funcionamento cognitivo e corrige défices discurso ou idioma. Dependendo do programa, musicoterapia pode mesmo re-train processos receptivo auditivo do seu filho. O componente rítmico da música também dará a criança uma estrutura que organiza a circulação e participação, que irá melhorar o foco, controle de impulsos e coesão de grupo.



Uma das dúvidas que os pais têm sobre Musicoterapia é que eles temem que uma criança só pode beneficiar dele se ele ou ela é musicalmente inclinada. Nada pode ser mais longe da verdade. A maioria das crianças que sucedeu com a ajuda de uma terapeuta de música não pode jogar uma única nota no piano ou levar uma melodia. Além dos benefícios descritos acima, este tipo de terapêutica dá filhos uma avenida para a expressão criativa quando eles têm dificuldade em expressar-se através da linguagem verbal. Como para crianças de TDAH que têm habilidades musicais ocultas, musicoterapia pode trazer estes para fora e incentivar essas crianças a desenvolver seus talentos. Mas escondido talento para a música ou não, cada criança pode beneficiar de musicoterapia.



Musicoterapia para TDAH pode ser feita em sessões individuais com uma terapeuta, ou em pequenos grupos. Em ambos os casos, uma terapeuta de música usará música, instrumentos e outras atividades de música para envolver uma criança de forma estruturada e sistemática. A estrutura do programa é importante cultivar a comportamentos desejados, respostas e objetivos.
Quando Quando isso acontecer, o programa dá a seu filho um ambiente familiar que incentiva a expressão e reacção positiva interpessoal. Considere o uso de Musicoterapia para ajudar seu filho a superar ADHD naturalmente.


http://terapia-info.blogspot.com/2011/06/tratamento-natural-de-tdah.html
Extraído do Blog: criançasfelizesdemais.blogspot.com.br

Saúde da sua voz - dicas


Professores, cantores e atores são alguns dos profissionais que usam a voz como principal ferramenta de trabalho e, às vezes, esquecem que ela precisa de cuidados extras

Hoje, 16 de abril, é Dia Mundial da Voz. Segundo especialistas, é algo tão importante quanto a fisionomia, e varia de acordo com o sexo, a idade, profissão, personalidade, estado emocional e a intenção com que é usada. Muitas vezes, só se percebe a importância dela quando ficamos roucos ou desenvolvemos algum problema.

O Dia da Voz é celebrado desde 1999, em diversos países, como forma de conscientizar a população sobre os problemas relacionados: “Existem muitos casos de câncer de laringe, e se ele for detectado com antecedência, é possível tratar a tempo”, alerta a fonoaudióloga Cristiane Romano, especialista em Voz. Ela lembra o caso do ex-presidente Lula, que sempre foi rouco, e que no dia em que procurou um médico especializado, foi detectado câncer de laringe. Por isso é importante cuidar da nossa voz, especialmente pessoas que a usam como ferramenta de trabalho.

A professora Ana Lúcia da Silva leciona há oito anos. Ela conta que por trabalhar a maior parte do tempo com alunos das séries iniciais, a voz era ainda mais importante, por influenciar no aprendizado das crianças, mas que logo ela começou a sentir as consequências do uso abusivo. “Todos os dias terminava as aulas rouca”, conta. Assim, a professora passou a usar outras formas de chamar atenção da turma: “Quando eles conversavam muito alto, batia na mesa, usava chocalho e sempre ficava com uma garrafa de água do lado pra ficar sempre molhando a boca”.

O estudante e cantor Gabriel Augusto dos Santos canta em bares, em média, três horas por apresentação. Ele conta que às vezes faz pequenas pausas, e que por cantar em bares e restaurantes, a voz precisa se estender mais. “Depois de um tempo a voz dá uma falhada, porque às vezes a gente força e desgasta muito”, explica. Para cuidar de sua ferramenta de trabalho, ele conta que evita comer doces antes das apresentações.

Confira algumas dicas para garantir a saúde da sua voz, segundo orientação da fonoaudióloga Cristiane Romano, especialista em Voz.

A rouquidão pode esconder algo grave: Se você está gripado, melhorou e a rouquidão permanece, procure um profissional, recomenda a fonoaudióloga.
Evite remédios caseiros: Segundo a fonoaudióloga, gengibre, rapadura, conhaque quente ou chá de romã não funcionam. “A única coisa que é comprovada cientificamente, que é bom pra voz, é o mel com limão”.

Coma maçã: Ela tem o efeito adstringente, conhecido como ‘efeito detergente’. A professora Ana Lúcia conta que quando começou a ficar rouca todos os dias, a maçã se tornou uma grande aliada na preservação da voz. “Hoje como maçã todos os dias”, conta. Segundo a especialista Cristiane Romano, a maçã tem uma substância que limpa as pregas vocais.

Não grite: Se as pessoas soubessem como nossas cordas vocais são agredidas ao gritar, evitariam ao máximo tal prática: “O grito passa pelas nossas pregas vocais a uma velocidade de 200km/h, é um ataque vocal muito forte”, orienta a fonoaudióloga.

Tome água: A água é hidratante para nosso corpo e para nossa prega vocal. “Ela hidrata as pregas vocais e faz com que as vias aéreas e a parte oral fiquem hidratadas, livres pra movimentação, evitando o pigarro”.

Evite o pigarro: O pigarro em excesso provoca um atrito intenso nas pregas vocais, podendo feri-las.

Não abuse!: Se está gripado, com crise alérgica, cansado ou estressado, poupe sua voz.

Articule-se mais: A fonoaudióloga recomenda que, para conservar e evitar o esforço da voz, a projeção e o uso de gestos, como abrir bem a boca ao se expressar, pode ajudar no resultado final. “Olhe para a pessoa, não grite no ouvido dela”, recomenda.

Durma bem: Uma boa noite de sono influencia positivamente na qualidade da voz. Quem usa muito a voz profissionalmente deve dormir no mínimo oito horas para poder repousar as pregas vocais.

Exercícios: Quem usa a voz como instrumento de trabalho deve fazer o aquecimento e o desaquecimento da voz. São exercícios que vão alongar e movimentar, preparando a musculatura, como numa academia.

Extraído do Facebook - Clínica do Deficiente Mental (comunidade).

Mt. Harley

Cantar é...

"Cantar, é mover o dom do fundo de uma paixão, seduzir as pedras, catedrais, coração." (extraído do Facebook - Clínica do Deficiente Musical).

O que sua voz diz sobre você? A fala das pessoas reflete diversos aspectos da personalidade


O que sua voz diz sobre você?
A fala das pessoas reflete diversos aspectos da personalidade

Por Especialista - atualizado em 10/11/2010
Share on emailShare on facebookShare on google_plusone19

Escrito por:
Solange Dorfman
Fonoaudiologia


Especialista Minha Vida
A fala das pessoas reflete diversos aspectos da personalidade Eu estava ontem no consultório de um amigo dentista. O telefone tocou e, como a recepcionista estiva ocupada, atendi.

Fui surpreendida por um telefonema, no mínimo, intrigante. Nele, uma moça aparentando vinte e poucos anos, pedia para agendar um horário com o dentista.

Solicitei o nome e número de telefone da tal moça.

"Roberto", "ela" disse. "Roberto??" Perguntei, certa de tratar-se de um mal entendido. "Roberto", "ela" repetia assertivamente.

Fiquei alguns instantes sem saber como prosseguir, como daria tal recado ao dentista, um senhor de setenta anos? Decidida a esclarecer de vez o assunto, soltei mais uma pergunta: "Então é para outra pessoa que você está querendo marcar?".


"Não, é para mim mesmo" respondeu "ela", "ele" (sei lá!), não sem um risinho nervoso que não pude deixar de perceber e, discretamente, corresponder. Anotei prontamente o nome e telefone, confirmei o número duas vezes e despedi-me cordialmente.

Só me restava passar o "abacaxi" ao doutor, avisando que não havia entendido nada! E foi o que fiz, narrei o ocorrido e terminei sugerindo que ele chamasse por "Robert_" ao telefone, assim mesmo, sem emitir a última vocal. Também levantamos algumas hipóteses: "Travesti? Criança? Trote?". Por que isso? Porque aquela voz não combina com aquela pessoa. Provavelmente, se "Roberto" fosse ao meu consultório como paciente, eu iria imaginar sua queixa com relação à voz no momento em que ele abrisse a boca para falar "Olá".

Qualquer emissão humana, desde uma fala encadeada, cantada, até uma simples exclamação, como um "Olá", um grito ou suspiro, traz com ela informações do indivíduo que a transmite, ou seja, cumpre uma função comunicativa. Já em 1934, um famoso pesquisador alemão (Karl Bühler), enumerou três principais funções:

1. Função de representação - a voz comunica alguma coisa, ou seja, seu uso está relacionado ao conteúdo da mensagem verbal;

2. Função de expressão - a voz revela alguma coisa do falante, como sua idade, seu nível sócio-econômico-cultural, seu estado emocional, entre outros.

3. Função de apelo - a voz deseja e provoca uma reação no ouvinte, o que significa que existe sempre uma intenção, freqüentemente inconsciente, no tipo de voz que se utiliza no discurso.

Saiba mais

Chupeta pode atrapalhar a fala
Estimulando a fala das criança
Televisão e o desenvolvimento da fala
Podemos citar como exemplo uma pessoa que, ao caminhar chuta uma pedra e emite o grito "AI!". Se eu estiver aqui no escritório de minha casa e escutar esse grito, imediatamente, estimulada pela minha audição, tecerei as seguintes considerações:

1. Alguém está com dor (representação);

2. Este alguém é do sexo feminino e deve ser jovem (expressão);

3. Sinto pena dessa pessoa (apelo). Assim, a voz é o veículo de nossa inter-relação, de comunicação, um meio de atingir o outro.

É assustador ver um louco que fale sozinho pelas ruas, simplesmente porque não há o outro. A voz é o "tato à distância", motivo pelo qual certas vozes nos tocam mais profundamente do que outras, dando à mensagem por ela expressa um significado mais especial. É uma experiência diária o fato de identificarmos uma pessoa pela sua voz.

Quando falamos ao telefone com alguém que não conhecemos vai se formando em nossa mente uma série de imagens que nos permitem visualizar nosso interlocutor. O refinamento deste processo é tal que, além de atributos mais simples como sexo, idade e procedência, chegamos a projetar, por vezes, o tipo de estrutura física e as expressões faciais do falante. Isso posto, a revelação do nome "Roberto" naquele contexto foi, sem sombra de dúvida, o mais completo anticlímax de nosso pequeno diálogo.

Telefone: (11) 3661-8445
E-mail: solange_fono@bol.com.br
Site: www.fonoaudiologando.com.br

Campanha da Voz 2012 - SBFa/PR - Facebook


Compartilho Comunidade de Fonoaudiologia do Facebook: Campanha da Voz 2012 - SBFa/PR.
Muitas dicas IMPORTANTES de como cuidar da voz, doenças, tratamentos, etc.
Vale a pena visitar.

domingo, 15 de abril de 2012

musicoterapia - síndrome de Rett



Destinado a promover a comunicação, aumentar a capacidade de atenção, o uso mais intencional de suas mãos
www.rettargentina.com.ar

Música com o corpo



GRUPO BARBATUQUE. Fazer música com o próprio corpo. Expressão corporal. Improvisação. De crianças a adultos.

A286-só quem convive sabe(CADEIRANTES)com letra



VIDA DE CADEIRANTE...essa musica não é pra sensibilizar o coração de quem apóia ou de quem é deficiente, mas sim quem tem preconceito...

instruments: Sounds and Names



Criatividade. Percepção sonora.

COMO ESTRELAS NA TERRA - TODA CRIANÇA É ESPECIAL COMPLETO



Filme hindú sobre DISLEXIA. Taare Zameen Par – conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida.
Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo.
As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção. Seu pai acredita apenas na hipótese de falta de disciplina e trata Ishaan com muita rudez e falta de sensibilidade.
Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo a um internato, sem que a mãe possa dar opinião alguma.
Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser uma criança. Ele visivelmente entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, da vida… e a filosofia do internato é a de disciplinar cavalos selvagens. Inesperadamente, um professor substituto de artes entra em cena e logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan.
Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e vontade de viver.
Há muitas opiniões sobre este filme - positivas e negativas. Contudo penso que vale a pena assistí-lo, pois divulgar o problema e até mesmo divulgar a forma de abordar o diagnóstico e a solução da dislexia, apresentados neste filme, nos fazem refletir e, quem sabe, motivar-nos a agir da fomra mais adequada, ou conveniente, possível. O objetivo e ajudar e motivar a todos os envolvidos a agir. Neste filme apresentou-se uma solução. Aqui no Brasil as coisa podem ser muito mais difíceis, contudo "quando fizerdes a um destes meus pequeninos, a mim o fizerdes" (novo Testamento). Que seja um pequenino somente. É melhor do que nenhum. E, assim, se duplique a ação, tantos quantos mais beneficiados existirem. Mt. Harley.

sábado, 14 de abril de 2012

DCI BLAST! - Bolero de Ravel



Trabalho de grupo: execução instrumental e expressão corporal.

SAPATEADO MOTIVACIONAL



Trabalho de grupo. Dança.

The Voca People The Best of Acapella



Só vozes.

Fico assim sem você



Composição. Onde a palavra falta, a música fala.

The King's Singers - Lullabye (Goodnight My Angel)



É um prazer cantar.

Official Ottawa Greek Festival (GreekFest) Flash Mob



Música como elemento integrador. Dançando.

Um irmão e um amigo


Homenagem aos alunos da Escola de Ensino Especial 29 de Março - Ctba/PR.

A vida é como um piano




A vida é como um piano. Teclas brancas representam a felicidade e as pretas as angústias. Com o passar do tempo você percebe que as teclas pretas também fazem música.


- A Última Música


‎'Até onde posso vou deixando o melhor de mim... -Clarice Lispector


sexta-feira, 13 de abril de 2012

Piano Professora Suely: O PIANO NO BRASIL

Piano Professora Suely: O PIANO NO BRASIL: O apreço pela cultura pianística nasceu juntamente com o país, no período próximo à sua independência. A prática da música sacra em igrej...

Piano Professora Suely: COMO ESCOLHER UM PROFESSOR DE PIANO??

Piano Professora Suely: COMO ESCOLHER UM PROFESSOR DE PIANO??: Ao abrir uma página sobre "como escolher um professor de piano", li todo o texto e comecei a fazer algumas reflexões sobre o que foi ali esc...

Piano Professora Suely: ATENÇÃO VISUAL É DIFERENTE EM MÚSICOS?

Piano Professora Suely: ATENÇÃO VISUAL É DIFERENTE EM MÚSICOS?: Os músicos possuem características cerebrais, tanto anatômicas quanto funcionais, que não são encontradas em não-músicos e que estão r...

Piano Professora Suely: MÚSICA & GESTAÇÃO

Piano Professora Suely: MÚSICA & GESTAÇÃO: Quando falamos de saúde, referimo-nos a ela de uma forma holística: física, mental e emocional. Neste processo a interação da mamãe com seu...

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Ouvir Música Alta (Revista Seleções)

Quem se desespera com a trilha sonora trovejante que vem do quarto do filho adolescente vai se surpreender quando souber que ouvir música alta pode fazer algum bem. Há provas científicas de que, quanto maior a intensidade da música, mais prazer se tem, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Manchester. Tudo se deve ao sistema vestibular, responsável pelo equilíbrio, mas que também transmite as vibrações; quando as ondas sonoras o estimulam, ele envia ao cérebro ma mensagem positiva. Neil Todd, autor do estudo, acredita que seja um vestígio do sentido da audição primitiva, ligada a impulsos básicos como fome e sexo. Mas, se o resultado for a perda de audição, será que vale a pena? Todd verificou que, embora o som transmitido numa sala tenha de ter mais de 90 decibéis (o equivalente a uma motocicleta ou um cortador de grama), para provocar a reação vestibular, os sons transmitidos pela matéria solida, como o chão ou a caixa de som, só precisam ter 30 decibéis para provocar sensação. (Revista Seleções - Outubro de 2008 - seleções.com.br

blogpaedia: A música cura o mal de Parkinson?

blogpaedia: A música cura o mal de Parkinson?: “Toda a doença é um problema musical; toda a cura é uma solução musical.” Até começar a ler os livros de Oliver Sacks, a minha compreensã...

Musicoterapia no estancamento e regressão de doenças ditas “progressivas" - Uma Paciente com Parkinson

Quem disse que o “destino” da doença progressiva é a sua “progressão”, no sentido negativo da palavra e pela linguagem utilizada nos meios médicos? A musicoterapia vem nos mostrar o contrário. Pesquisas como a do neurologista Oliver Sacks (1997), nos Estados Unidos; de Egberto Reis Barbosa (2005), no Brasil, dentre inúmeras outras, comprovam que o trabalho com a musicoterapia pode retardar e até mesmo estancar a progressão do quadro patológico, associados à uma diminuição dos sintomas que a doença acarreta, através da minimização dos efeitos de ordem motora e não-motora, relacionados à doença de Parkinson. Pacientes com Alzheimer e Parkinson são atendidos e cada vez mais podemos perceber o estancamento e mesmo a “involução” dos sintomas relacionados à doença e uma “evolução” do quadro de saúde e melhora global perceptível, no decorrer do processo musicoterapêutico. *Vamos expor sucintamente um caso de uma paciente com Parkinson: Iremos chamá-la de Rita (nome fictício). Idade: 58 anos (2010). Iniciou o tratamento musicoterapêutico aos 56 anos, em 2008. Durante avaliação e início do tratamento Rita demonstra: Tremores acentuados, baixa auto-estima, ansiedade elevada (o que se percebia dar origem e vazão aos tremores e difícil dicção); insegurança, dificuldade de imaginação, criatividade e predominância de pensamentos negativos. Muita “razão”; pouco lugar à “emoção”, e consequentemente à música. Toda essa “musicoterapia” parecia ser uma “coisa sem graça”; uma vez que a vida lhe mostrava assim; dentro das características da depressão, muitas vezes associada ao paciente com doença de Parkinson: A vida era mesmo “preto e branco”, sem sentido algum; como ela mesma havia definido em uma palavra: “Miserável”. Nesse momento, a Musicoterapia entrou. Ela permitiu que a paciente “entrasse” nesse “buraco negro”, permitindo-se assim, reconstruí-lo. Pois não é negando esse abismo que sairemos dele. Se negarmos ele sempre estará lá, camuflado e escondido, onde você pode “cair”a qualquer momento novamente. Então resolvemos 'entrar'. E entramos de cabeça, corpo e som, para sentí-lo e para perceber, em sintonia com ele, para onde ele olhava. Assim, poderíamos recriá-lo para que ele se tornasse uma ponte para a sua transformação. E assim foi: com o tempo ela foi percebendo que ela podia sair de lá quando quisesse, apartir de suas decisões e percepções mais profundas. Ela pôde concordar com esse "buraco", com a sua ajuda e assim resolveu/decidiu sair de lá, olhando para a direção certa, em direção a algo maior. Uma resolução fácil, mas de prática difícil. Nesse momento a Musicoterapia se mostra como uma grande aliada nesse processo. Pois assim como existe o ‘buraco” existe a “luz” acima dele; como ela mesma pôde perceber. E foi assim que fomos “cantando e tocando” suas dores (que a gente acolhe e entende), suas esperanças (que são renovadas) e vitórias (que são tremendamente vividas). Esse é um pequeno “trecho” de uma música que é a sua história, que ela mesma compôs. E apartir saí resolvemos compô-la diferente. A luta interna da positividade é uma luta de cada dia, e ela está se saindo muito bem. E com isso tudo à sua volta tem mudado, porque ela mesma mudou. Parece que o “sol” brilha diferente, agora ela o pôde perceber assim. Os tremores diminuíram consideravelmente; sua fala (dicção) também; o que ajuda no trabalho interdisciplinar (fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psicólogo, etc) e em sua qualidade de vida integral. Hoje ela consegue “ouvir” o que seu corpo tem a dizer. Hoje ela consegue amá-lo e aceitá-lo, assim como toda a sua história, que hoje é cantada, vivida, sonhada. Pois hoje ela está se redescobrindo, acolhendo uma parte dela que ela mesma tinha abandonado: sua alma, seus pais (pai e mãe), sua história. Hoje, sua alma (juntamente com seu corpo e mente) pode cantar, dançar e sonhar, pois ela se permite ser feliz, apesar de quaisquer circunstâncias... Isso é progressão da doença, ou da saúde? Isso foi uma escolha. Tomar esse grande presente, que é a Vida, independente de qualquer coisa, é uma escolha pela saúde emocional, mental e espiritual que se refletem automaticamente na saúde física e social. E como música é saúde e harmonia, mais fácil é resgatá-la através dos sons e músicas que resgatam nossa história; resgatam a nós mesmos. A música é tão humana e potencialmente divina que ela “desce” com você aonde você estiver para resgatá-lo. E isso fica em um trecho de música que a paciente traz no decorrer do processo musicoterapêutico: “Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será. Mas isso não impede que eu “prossiga” ... É bonita, é bonita e é bonita..” *Como se pode perceber a palavra para se descrever a Vida foi "transformada" no decorrer do processo: de “Miserável” à “Bonita”. Nesta música, Rita ‘troca’ a letra da música original. Onde seria a palavra repita ela diz prossiga. Quando isso acontece, na Musicoterapia, chamamos de “Canto falho”. Termo oriundo da expressão “Ato falho” de Freud: Quando um paciente troca uma palavra, ‘sem querer’, no momento de sua expressão. É preciso ‘ouvir’ essa palavra, pois ela pode dizer algo, mesmo que a própria pessoa não esteja consciente disso. É uma forma de se auto-conhecer. Mt. Adriana Silvestre (Recriação** da música: "Encontros e Despedidas" - Maria Rita): "..A hora do encontro é também despedida. A plataforma desta estação é a vida..." ** Recriação : Uma das técnicas da Musicoterapia, onde o paciente canta da sua forma, livremente, a música de sua escolha e sentimento no momento. --Importante ressaltar que esses momentos de expressão musical e corporal em pé foram realmente significativos. Hoje podemos desfrutar grandes momentos como esse; tanto corporal, quanto sonoro-musical. "A Musicoterapia me ensinou que cantar é viver com mais leveza." Depoimento de Rita - 12/04/10 (Origem da reportagem: Adriana Silvestre - Musicoterapeuta e Psicoterapeuta - www.adrianasilvestre.com.br)

10000 singing Beethoven - Ode an die Freude / Ode to Joy / 歓喜に寄せて

Old Man In Nursing Home Reacts To Hearing Music From His Era

♬♪ My Mother's Love ♥♥♥ Mormon Tabernacle Choir ♫♭

Musicoterapia em Evidência - Mt. Harley