Espaço criado como o objetivo de (1) divulgar a Musicoterapia - a profissão e o profissional - no Brasil, (2) o meu trabalho como Musicoterapeuta - em mais de 15 anos atuando na área clínica, social e de educação, e (3) o poder da música (benefícios e influências no comportamento humano).
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
17. Choros nº 3 - Pica-pau - Coro da OSESP
Muito bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Choros nº 3 - Pica-pau - Heitor Villa-Lobos
17ª Faixa do CD Canções do Brasil - Coro da OSESP
Regente: Naomi Munakata
O Coro da Osesp é referência em música coral, tendo já conquistado por duas vezes o Prêmio Carlos Gomes de Melhor Coral.
Simplesmente Apreciem
When the Saints Go Marching In - Mormon Tabernacle Choir - UM SHOW!!!!!
Publicado em 19/06/2013
The Mormon Tabernacle Choir and Orchestra at Temple Square perform the American favorite "When the Saints Go Marching In" arranged by John Rutter.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Música, Jornalismo e o que os torna tão próximos
http://debaixodochapeu.wordpress.com/about/
Momento 22 de janeiro de 2014 Deixe um comentário
Músicos e jornalistas possuem vários traços em comum em suas rotinas. Um deles é o fato de nunca desligarem por completo de suas atividades, mesmo nas férias, feriados ou datas em que esse seria o objetivo.
É um pouco torturante, na verdade. Não há como ficar alheio à música, a shows esporádicos, ensaios, aulas, ou mesmo assistir um DVD ou escutar um novo disco. Bem como o jornalista jamais deixa de ter o instinto da profissão mantendo-o atento aos fatos, seja ao que acontece à sua volta ou em volta do mundo.
É torturante porque você nunca relaxa, quando por vezes teria de fazer isso como um requisito para a continuidade natural.
No entanto, acho que é algo que faz parte do caráter viciante de ambas as profissões. Jornalistas e músicos têm de lidar com desafios que superam a lógica de qualquer entendimento racional, muitas vezes. Decepções profissionais acontecem aos montes, do modo mais natural possível, sem que você tenha grandes explicações. Se ganha e se perde sem que o talento e a competência sejam exatamente os fatores primordiais levados em conta. Politicagens e vaidades fazem parte do jogo.
Mas este é o preço que trabalhos tão apaixonantes e dignos de devoção cobram. Aliás, são problemas comuns, mas relacionados a certos empregos pelos quais músicos e jornalistas passam. Não se pode culpar a atividade em si quando ela é exercida por humanos falhos.
Realizar um belo trabalho, na música ou no jornalismo, exige tato, sensibilidade, inspiração, amor e abnegação.
A essência dos dois é tão avassaladoramente apaixonante que, mesmo que se passe por dificuldades inúmeras, jamais a música ou o jornalismo sairá de nós. São carreiras ímpares, onde a realização completa muitas vezes está onde ninguém mais consegue enxergá-la. E isso inclui cumprir horários diferenciados, sacrificar o final de semana, feriados… E nunca desligar por completo.
Momento 22 de janeiro de 2014 Deixe um comentário
Músicos e jornalistas possuem vários traços em comum em suas rotinas. Um deles é o fato de nunca desligarem por completo de suas atividades, mesmo nas férias, feriados ou datas em que esse seria o objetivo.
É um pouco torturante, na verdade. Não há como ficar alheio à música, a shows esporádicos, ensaios, aulas, ou mesmo assistir um DVD ou escutar um novo disco. Bem como o jornalista jamais deixa de ter o instinto da profissão mantendo-o atento aos fatos, seja ao que acontece à sua volta ou em volta do mundo.
É torturante porque você nunca relaxa, quando por vezes teria de fazer isso como um requisito para a continuidade natural.
No entanto, acho que é algo que faz parte do caráter viciante de ambas as profissões. Jornalistas e músicos têm de lidar com desafios que superam a lógica de qualquer entendimento racional, muitas vezes. Decepções profissionais acontecem aos montes, do modo mais natural possível, sem que você tenha grandes explicações. Se ganha e se perde sem que o talento e a competência sejam exatamente os fatores primordiais levados em conta. Politicagens e vaidades fazem parte do jogo.
Mas este é o preço que trabalhos tão apaixonantes e dignos de devoção cobram. Aliás, são problemas comuns, mas relacionados a certos empregos pelos quais músicos e jornalistas passam. Não se pode culpar a atividade em si quando ela é exercida por humanos falhos.
Realizar um belo trabalho, na música ou no jornalismo, exige tato, sensibilidade, inspiração, amor e abnegação.
A essência dos dois é tão avassaladoramente apaixonante que, mesmo que se passe por dificuldades inúmeras, jamais a música ou o jornalismo sairá de nós. São carreiras ímpares, onde a realização completa muitas vezes está onde ninguém mais consegue enxergá-la. E isso inclui cumprir horários diferenciados, sacrificar o final de semana, feriados… E nunca desligar por completo.
ALGUNS SINAIS DE AUTISMO
A lista serve como orientação para o diagnóstico. Como regra os indivíduos com autismo apresentam pelo menos 50% das características relacionadas. Os sintomas podem variar de intensidade ou com a idade.
Dificuldade em juntar-se com outras pessoas,
Insistência com gestos idênticos, resistência a mudar de rotina,
Risos e sorrisos inapropriados,
Não temer os perigos,
Pouco contato visual,
Pequena resposta aos métodos normais de ensino,
Brinquedos muitas vezes interrompidos,
Aparente insensibilidade à dor,
Ecolalia (repetição de palavras ou frases),
Preferência por estar só; conduta reservada,
Pode não querer abraços de carinho ou pode aconchegar-se carinhosamente,
Faz girar os objetos,
Hiper ou hipo atividade física,
Aparenta angústia sem razão aparente,
Não responde às ordens verbais; atua como se fosse surdo,
Apego inapropriado a objetos,
Habilidades motoras e atividades motoras finas desiguais, e
Dificuldade em expressar suas necessidades; emprega gestos ou sinais para os objetos em vez de
usar palavras.
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?44
A psiquiatra Fabiana Nery, associada da ABP, fala sobre a as principais características da distimia
http://www.abp.org.br/portal/archive/16956
A psiquiatra associada da ABP, Fabiana Nery, fala sobre a as principais características da distimia: “Mau-humor, pessimismo, falta de iniciativa para fazer as coisas, desânimo e principalmente pensamentos negativos”.
Assista a entrevista da psiquiatra para o Jornal da Manhã BA: http://glo.bo/1eeeXCu
4 passos para superar a insegurança e a desmotivação
Pequenos truques para a mente que podem ter verdadeiros efeitos na realidade
Leo Babauta
Um dos blogueiros mais influentes do mundo, é o criador do Zen Habits, que integra o Top 25 de blogs da revista Time e conta com mais de 260 mil assinantes. É autor do best-seller "O poder do menos".
Hoje pela manhã eu não tive vontade de fazer coisa alguma. Isso é uma combinação do cansaço de alguns dias de trabalho pesado com a falta de sono da noite passada. Não consegui me motivar a fazer nada importante esta manhã, o que é raro para mim. E, no geral, me senti mal. Comecei a duvidar de mim mesmo e questionar se algo do que eu faço realmente vale a pena.
Eu me sentei e comecei a me perguntar como eu poderia sair disso. Eu deveria apenas esquecer tudo sobre hoje? Deveria apenas desistir do que eu faço, porque não sou bom como eu pensava que era?
Isso era o que eu definitivamente estava considerando. Mas eu sabia que essa suave depressão era temporária, e então pensei em possíveis soluções. Então, algumas delas realmente funcionaram – pequenos truques para a mente que podem ter verdadeiros efeitos na realidade.
Aqui está o que fiz e que funcionou, na esperança de que isso talvez ajude você se essas sensações aparecerem.
1. Parei de ser tão egoísta
Acho que todos nós temos a tendência de nos colocarmos no centro do universo e ver tudo através do ponto de vista de como algo nos afeta. Mas isso pode ter todos os tipos de efeitos, desde sentir pena de nós mesmos quando as coisas não estão acontecendo exatamente como nós gostaríamos, até duvidar de nós mesmos quando não somos perfeitos. Então, em vez de se preocupar tanto comigo, pensei nas outras pessoas que eu poderia ajudar.
Encontrar pequenas formas de ajudar outras pessoas me faz parar de ter pensamentos egocêntricos e então eu não fico me afogando em pensamentos de auto piedade – estou pensando no que os outros precisam. Não estou duvidando de mim, porque o fato de eu ser bom o suficiente (ou não) não é mais o problema central. A questão central agora é o que os outros necessitam. Então, pensar nos outros em vez de em mim soluciona a minha insegurança e auto-piedade.
2. Abandonei minha identidade
Todos nós temos essa imagem, essa ideia do tipo de pessoa que somos. Quando essa ideia é ameaçada, podemos reagir de forma muito defensiva. As pessoas podem questionar se fizemos um bom trabalho, e isso ameaça nossa ideia de competente e então podemos ficar bravos ou magoados com as críticas. Alguém pode acusar você de mentir e isso ameaça a ideia de que você é uma boa pessoa, e então você pode ficar bravo e atacar a outra pessoa. Minha identidade de alguém que é motivado, produtivo e que tem boas ideias estava sendo ameaçada hoje de manhã. Quando eu não estava sendo produtivo, isso me desesperou porque eu estava preocupado com a possibilidade de que eu não fosse quem eu pensava que era.
Minha solução foi perceber que eu não sou uma coisa. Eu não sou sempre produtivo – algumas vezes sou um pouco preguiçoso. Não sou sempre motivado – algumas vezes eu sou, mas outras vezes não tenho vontade de trabalhar. Nem sempre tenho boas ideias. Posso ser muitas coisas e então essa identidade minha se tornou mais frágil. E então não importa se alguém pensa que eu preciso fazer um bom trabalho – porque nem sempre faço um bom trabalho. Cometo erros e sou menos do que perfeito. E isso é perfeitamente normal.
3. Lembrei que esses dias contam
Eu tenho apenas mais tantos dias na Terra. Não sei quantos dias são, mas sei que é um número muito limitado. Sei que cada um desses limitados dias é um presente, uma benção, um milagre. E que desperdiçar esse milagre é um crime, uma horrível falta de apreciação pelo que me foi dado. E então lembrei a mim mesmo que essa manhã conta. Que eu deveria fazer alguma coisa com ela.
Isso não significa que preciso trabalhar até cansar, digitar até os meus dedos virarem meros tocos, mas que eu deveria fazer algo que valesse a pena. Às vezes, fazer uma pausa para se alimentar é uma atividade que vale a pena, porque isso permite que você faça outras coisas que valem a pena, em vez de ficar sentado com sua auto piedade. Então, eu me levantei e fiz alguma coisa.
4. Criei um movimento
Pode ser difícil começar a se mover quando você está preso. Isso é como me senti em 2005, quando eu não podia mudar nenhum dos meus hábitos. Era realmente muito difícil me motivar quando eu não pensava que iria ter sucesso, quando eu me sentia horrível sobre mim mesmo. Mas eu dei um pequeno passo, e isso foi ótimo. Foi isso o que eu fiz essa manhã – eu dei o menor passo possível.
Apenas abrindo um arquivo, apenas começando uma lista, apenas pegando o notebook. Esses passos são tão pequenos, são insignificantes, mas também são fáceis e possíveis. E isso me mostrou que o próximo passo era possível, assim como o próximo. Eu continuo me sentindo cansado, então mais tarde irei tirar um cochilo. Mas agora estou me sentindo melhor, porque eu dei esses passos.
Sei que alguns de vocês se sentem da mesma forma de tempos em tempos, talvez mais frequentemente do que querem admitir. Está tudo bem. Nós todos nos sentimos. Não somos máquinas, perfeitamente lubrificada e constantemente carregadas e prontas para disparar por todos os cilindros. Nós somos humanos, o que significa que nós falhamos, duvidamos e sentimos dor.
Isso passará.
Tradução: Lívia Pereira
domingo, 19 de janeiro de 2014
Educação Condutiva Com Amor
Educação Condutiva Com Amor
A Educação Condutiva tem fortes elementos chaves que garantem o desempenho das rotinas com muito atividade e resultado positivo. São eles a construção da série de tarefas, a intenção rítmica, diferenciação, gradação com o auxílio das técnicas de facilitação.
A intenção rítmica garante o ritmo adequado para o desempenho das tarefas individuais e uma série de tarefas. Intenção rítmica é fundamental na iniciação do trabalho independente e ativo, e apoia a capacidade do indivíduo para desviar a sua atenção e sua concentração para executar as tarefas desejadas. Ainda, a intenção rítmica também ajuda a planejar o movimento, desenvolver a consciência corporal e espacial, e sinalizar o ritmo e o tempo que é usada para concluir uma tarefa.
A diferenciação tem o objetivo de assegurar os diferentes métodos de realizar a mesma tarefa, facilita um desempenho adequado e independente, com o minimo auxílio possível.
De acordo com o princípio de gradação, a dificuldade das tarefas deve ser cuidadosamente considerada em todos os casos. Todas as tarefas devem ser desafiadores e adequadamente discriminadas ao mesmo tempo para atender às necessidades de cada indivíduo.
A facilitação é executada pelo o condutor e fornece suporte para o indivíduo, permitindo realizar a tarefa de forma independente. O método de facilitação ensina os caminhos individuais adequados para resolver os problemas. Assim, a facilitação não é passiva, mas um método de apoio ativo.
Histórico da educação condutiva no Brasil
No Brasil, temos ainda poucas experiências com a Educação Condutiva, aparecendo como registro mais significativo, os dados encontrados no site DEFNET: http://www.defnet.com.br:
* 1990 – Iniciado o processo de aplicação do sistema no Brasil, através do GRHAU, liderado por Vera Lúcia Bailão Marujo e Janice De Nardi, em São Paulo, SP.
* 1993 – A professora Ildikó Kozma assume como diretora-geral do Instituto Petö, na Hungria.
* 1995/96 – Primeiros contatos por correio comum do Dr. Jorge Márcio Pereira de Andrade com o Instituto em Budapeste. Realizada a I Oficina de Educação Condutiva de Ribeirão Preto, com 15 crianças com paralisia cerebral, promovida pelo CEBRIJ – Centro Brasileiro de Infância e Juventude.
* 1996 – Realizado o I Encontro Rio-São Paulo de Educação Condutiva, promovido pelo DefNet, no Rio de Janeiro, RJ.
* 1996 – O Boletim InfoAtivo nº 4 Ano 1, publica matéria sobre Educação Condutiva com sugestões de contato e indicações para pesquisa.
*1997 – Realizado o I Curso de Introdução ao Sistema de Educação Condutiva, sob orientação do GRHAU, promovido pelo DefNet, no Rio de Janeiro, RJ.
Também registramos uma cronologia a partir da nossa experiência:
* 2004 – Primeiros contatos com a associação mexicana de desenvolvimento da Educação Condutiva – ConNosotr@s
* 2005 – Participação de uma equipe de profissionais e duas crianças com seqüelas de paralisia cerebral no Primeiro Curso Teórico-Prático de Educação Condutiva, em Cuernavaca – México.
* 2006, janeiro – I Curso de Verão de Educação Condutiva em Santa Catarina, na cidade de Itajaí, com o condutor mexicano Irving Ortiz da instituição ConNosotr@s.
* 2006, março – Fundação da Associação Beneficente Pássaros de Luz com o objetivo de desenvolver e divulgar a Educação Condutiva.
* 2006, agosto – II Curso de Educação Condutiva em Santa Catarina, na cidade de Florianópolis, com o condutor mexicano Irving Ortiz da instituição ConNosotr@s.
* 2007, julho – iniciada em Itajaí, a Educação Condutiva para um grupo de alunos com a condutora mexicana Evangelina Raquel Labastida Del Toro. Este grupo fez parte de uma pesquisa que teve por objetivo avaliar as contribuições da Educação Condutiva para crianças e adolescentes com paralisia cerebral em programas de atendimento especializado, desenvolvidos nas seguintes instituições: Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Educação Condutiva, Fundação Catarinense de Educação Especial e APAEs de Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí.
A Educação Condutiva se baseia no fato de que quando uma área de desenvolvimento é aprimorada, as outras áreas vão melhorar também. É por isso que o programa inclui o ensino de habilidades baseadas em todos os aspectos da vida: o desenvolvimento de habilidades motoras, assim como intelectuais, sociais, de auto-ajuda e habilidades acadêmicas. Educação Condutiva considera todos os indivíduos como um todo e foca intensamente em sua personalidade.
O sistema de ensino Educação Condutiva reconhece o fato de que o cérebro danificado exige um compromisso significativo de tempo para aprender novos caminhos. A continuidade é necessária para reforçar uma nova habilidade. Uma oportunidade para utilizar a mesma habilidade para diversas tarefas é essencial. O sistema tem de fornecer as possibilidades para que o indivíduo tenha a prática de novas habilidades, não apenas em situações específicas de aprendizagem mas em muitas interconexões de situações da ’vida real’. A fim de alcançar esse objetivo, a Educação Condutiva transforma qualquer parte do dia do indivíduo em uma situação de aprendizagem.
O que é a Educação Condutiva
A Educação Condutiva é um método de ensino destinado a adultos e crianças com alguma disfunção motora. Em crianças é voltado principalmente para aqueles com paralisia cerebral, ou alguma outra dificuldade de origem motora. Este método visa o ensino e aprimoramento de novas de funções buscando a autonomia e maior independência.
A Educação Condutiva se trata de um processo de aprendizado ativo. A idéia central do sistema educativo formado por András Peto trata-se de que o problema neuromotor é um problema de aprendizagem, mais do que médico ou terapêutico. Mais especificamente, além dos danos no sistema nervoso central, a disfunção motora é causada pela falta de cooperação de diferentes funções.
A Educação Condutiva é entendida assim como um caminho indireto para a integração funcional e o aprendizado de funções coordenadas através da utilização das áreas cognitivas e de percepção. O Dr. András Peto foi um dos primeiros a considerar a incapacidade motora como um tema associado a educação e não como um problema biológico.
Educação Condutiva, alguns aspectos a considerar:
- Dá-se um importante crédito ao potencial humano
- Tem uma visão holística
- Usa a motivação para criar a intenção
- Dá ênfase no aprendizado de longo prazo
- Está familiarizado com a condição existente e seu efeitos
András Peto (1893-1967)
Peto nao sabia bem como 'entitular' a técnica que ele aplicava de forma metódica e rotineira em seus pacientes de polio, primeiramente chamou de educação do movimento (...) , depois entitulou Pedagogia Condutiva (Conductive Pedagogy) e então passou a chamá-la de Educação Condutiva (Conductive Education).
A Pedagogia Condutiva não se trata de uma terapia de cura para uma função específica, mas sim está relacionada com o desenvolvimento de um potencial para funções coordenadas. A Pedagogia Condutiva é um método que não trata separadamente os músculos ou os membros, mas transforma funções corticais em eventos.
A sala da educação condutiva é um grupo, onde um aprende com o outro, lado a lado, observando, imitando, aprendendo. Ter vontade, querer fazer, imaginar que eu posso e até acreditar que eu vou fazer, já faz parte do fazer.
A quem se destina este método
É comum as pessoas perguntarem como é o 'tratamento' que se faz com a Educação Condutiva. A palavra tratamento leva a uma percepção errônea da situação, já que um tratamento sempre 'cura' alguma situação. Mas a paralisia cerebral não é uma doença. Ela não progride, não se altera, não muda. Uma vez tendo aquela 'cicatriz' ela ali permanece e da forma como ela ficou ela será. Não tem 'cura'.
De maneira geral crianças com paralisia cerebral são classificadas com as seguintes dificuldades:
- Motoras;
- De comunicação;
- Funcional;
- De aprendizado; e
- Psicológicas.
Todos estes sintomas, causados pela mesma causa ocorrida no cérebro, é normalmente tratado individualmente pelo terapeuta apropriado, em sessões específicas, orientadas e individuais. A criança passa então por diversas terapeutas que trabalham cada uma a sua área.
O Professor Peto unifica esta visão e trabalha todos estes sintomas sobre o mesmo guarda-chuva. Ele enxerga a criança com uma falta de habilidade em aprender neste seu ambiente de insegurança e confusão. A Educação Condutiva é organizada de uma forma que permita a criança o aprendizado. A sala, os condutores, os horários e o programa que permite a criança um ambiente seguro, estimulante e motivante.
Então não se usa a palavra tratamento, mas sim o ensino através de uma escola que ensina as crianças a realizarem funções que eles não tiveram a oportunidade de aprenderem sozinhos. Na escola eles recebem os objetivos que devem ser alcançados. A cada objetivo alcançado se passa a um outro objetivo, e assim por diante até desenvolverem as funções básicas e necessárias visando sua independência.
O método é voltado para crianças com paralisia cerebral, ou que apresente alguma outra disfunção de ordem motora. Também trabalha-se com adultos que tenham sofrido algum derrame ou tenham mal de Parkinson, sempre alguma disfunção de ordem motora.
András Peto e o início da Educação Condutiva
András Peto começou seu trabalho usando seu método com crianças ditas 'incuráveis'. Década de 40, o momento era de pós-guerra, não existiam boas condições de moradia, alimentação e aspectos sanitários para os mais ricos, imagine para aqueles na condição de 'improdutivos'. Ele recebeu estas crianças que já 'ninguém mais queria' , mas não deixou por menos, chamou uma banca e fez com que profissionais do ramo fizessem uma avaliação. Um ano depois voltou a chamar a mesma banca. A banca descreveu que as crianças avaliadas tiveram uma melhora significativa, inesperada.
Em 1954, tinham mais de 80 pacientes no Instituto. A rotina era quase militar, existem vários escritos descrevendo a rotina desde o se levantar até o se deitar. Todos os minutos 'controlados' e sempre com 'exercícios' coordenados, pensados, funcionais. O `som` que se escutava na rotina diária era mais ou menos assim: "- Eu levanto meu braço direito lá em cima, 1, 2, 3, 4, 5. Eu levanto meu braço esquerdo lá em cima, 1, 2, 3, 4, 5. Eu levanto meu braço direito lá embaixo, 1, 2, 3, 4, 5. Eu levanto meu braço esquerdo lá embaixo, 1, 2, 3, 4, 5."
Peto era uma pessoa super durona, não perdoava falhas. Ele queria era formar a estrutura de seu método, buscando a integração do ser como corpo físico, social-emocional e cognitivo. O desenvolvimento não necessariamente se dará no corpo físico, mas pode ser no lado social e então interferir no desempenho cognitivo. Ou pode se dar no lado físico e então influenciar o lado emocional. Ele tinha alguém do seu lado, sempre, era ela Mari Hari.
Mari Hari foi quem mais deixou escritos sobre a Educação Condutiva de Peto. Ela que passou a disseminar a ideia do método para outros países e continuou a frente do Instituto como uma embaixatriz. Faleceu em 2003.
Peto tinha interesse em várias ciências, em filosofia e na física e matemática contemporânea. Ele tinha um vasto conhecimento em literatura. Lhe interessava tudo que fosse relacionado com a saúde, corpo, auto-conhecimento e auto-cura. Ele era uma pessoa a frente do seu tempo. Ele era uma das poucas pessoas na Hungria, entre tantas autoridades, que recebia jornais de diversos países e lia em mais de um idioma. Era convidado para ir a congressos fora de seu país, para escrever artigos em revistas especializadas, para dar aulas em universidades.
O método do Peto é precursor da contemporânea, não-médica, higiene mental positiva. Ele coloca a saúde e doença em uma diferente visão e atende os problemas com uma atitude holística e bio-psicológica. Não existe um pensamento 'fechado', tratam pacientes como clientes, usam uma análise de processo dinâmico em vez de uma visão casual. Ao invés de terapia e cura, se faz educação e aprendizado contínuo.
A essência de seu método se baseia em exercícios físicos com funcionamento mental - executar cada ação, com uma ordem, dita de forma repetitiva e sonora. Os movimentos são sempre cantados, colocados em um enredo, fazendo a criança lembrar de uma música conhecida e executar o movimento. O mesmo ocorre quando ela escuta a tal música, fora do seu ambiente de escola, ela lembra da função a executar.
A essência deste método é que o aprendizado cresce com a eficiência do cérebro humano.Crianças ditas 'inválidas' dão trabalho aos governos, que tentam incluí-las no ensino comum como se a adaptação fosse simples, chegar numa escola com escadas, portas estreitas, profissionais despreparados, sociedade mal informada.
A Educação Condutiva é a extensão de uma solução para tais problemas trazendo a informação de que estas crianças com paralisia cerebral, ditas 'incuráveis', adultos com derrames, idosos com Parkinson podem ser integrados no dia-a-dia. Peto oferece a oportunidade e dá a responsabilidade para que a comunidade possa visualisar estas pessoas como seres ativos, desde que ensinados de forma apropriada.
Peto era uma pessoa absolutamente positiva e fazia com que todos os seus alunos se encaixassem na vida, de forma independente. Mesmo que ele não conseguisse atingir 100% de seu objetivo, ele ensinava todos a falar, comer e andar - em condições de viver como seres humanos. E ele não duvidava disso nem por um momento, ele sempre encontrava alguma positividade em cada um de seus alunos e fazia seus condutores pensarem com êxito.
O exemplo de Peto fez com que muitas pessoas quisessem dar continuidade a seu método, continuar executando as tarefas de forma exitosa como ele conduziu seu Instituto durante sua vida.
Fonte: citações de Dr. Miklós Kun, Prof. Pál Gegesi Kiss, Dr. Károly Ákos.
Fonte: compilados por Judit Forrai, 1999, em Memoirs of the Beginnings os Conductive Pedagogy and András Peto.
Todas as informações aqui descritas foram pesquisadas em artigos publicados na Inglaterra. Qualquer citação deverá conter a fonte.
História da Educação Condutiva no Brasil
Link: http://www.educacaocondutiva.com.br/sobre/#a-quem-se-destina-este-metodo
Me atrevo a escrever um pouco do que sei sobre a história da Educação Condutiva no Brasil. Gostaria de poder saber mais sobre este método em território nacional. Eu tenho vivenciado e pesquisado sobre este método nos últimos anos em busca de uma melhor qualidade para meus filhos, gêmeos com paralisia cerebral. Escrevo o que eu sei sobre esta história.
Há 13 anos, o método apareceu no Brasil através de uma família que esteve na Hungria em busca de conhecer mais sobre este método para o desenvolvimento de seu filho. Isto foi no ano de 1993, e foi quando alguns profissionais tiveram a oportunidade de conhecer este método. Umas destas profissionais trabalha no Grhau, uma clínica-escola em São Paulo que trabalha na construção e vivência de projetos nas áreas de saúde e educação para crianças, jovens e adultos portadores de disfunção sensorial, motora, mental, e/ou psicossocial e suas famílias. A formação primária é baseada no método neuro-evolutivo Bobath.Maria Lucia Dota.
Durante 3 anos elas participaram de cursos no Instituto Peto na Hungria, Budapeste. Até hoje esta clínica trabalha com os princípios da Educação Condutiva. Naquela época chegaram a realizar um contrato para dar continuidade com uma condutora que ficou no Brasil por um ano.
Nesta mesma época existia em Sorocaba na Clínica de reabilitação Integrar, outra condutora húngara dando formação a uma equipe, que passou a disseminar os conhecimentos da educação condutiva pelo país. Em 1995 passaram a existir por um período algumas visitas de profissionais húngaros e a presença de condutores por tempos curtos ao país. Foi realizado também um Curso Introdutório no Brasil sobre a Educação Condutiva ministrado pelo Instituto Peto, contando com a presença de cinco professores condutores.
Em 2002, após esta importante iniciativa, não se falou mais sobre o método por quase uma década até que surgiu uma matéria na Rede Globo sobre esta nova opção de desenvolvimento para crianças com paralisia cerebral. Foi uma matéria em junho de 2004 que buscava recursos para dar continuidade e vivacidade a Educacão Condutiva no Brasil com o Projeto Luisa. Esta matéria teve uma abrangência nacional e despertou em muitas mães e outras entidades a conhecer e se aprofundar mais sobre este método. Foi Cristiana Soares, a mãe da Luisa que estudava sobre este método há 8 anos antes, até conseguir esta matéria a nível nacional. Já praticava a e.c. antes mesmo de conhecer o método.
Em 2005, uma destas iniciativas provocadas pela matéria do Projeto Luisa foi o da Professora Gracia que foi até o México conhecer mais sobre este método. Professora de escola regular ela teve vontade de proporcionar novas opções para as crianças especiais em seu ambiente de trabalho, conhecendo mais sobre a Educação Condutiva. Até hoje funciona em Itajaí um projeto de Educação Condutiva orientado pela professora Gracia Correa.
Desde 2007 existe em Florianopolis, Santa Catarina, o projeto Com Amor voltado para crianças com paralisia cerebral.
sábado, 18 de janeiro de 2014
CNAS organiza resultados da IX Conferência Nacional de Assistência Social para publicação
Durante quatro dias, de 16 a 19 de dezembro de 2013, cerca de 2.700 pessoas participaram da IX Conferência de Assistência Social, decidindo as prioridades da politica pública de Assistência Social para o biênio seguinte. Resultado de um processo de realização de conferências que teve início nos municípios (93% dos municípios brasileiros) e teve prosseguimento nos estados (todos os 26 estados e o DF), o processo mobilizou cerca de dois milhões de pessoas.
A IX Conferência Nacional aprovou 32 propostas, que serão publicadas no Diário Oficial da União, conforme prazo aprovado no Regimento Interno da IX Conferência Nacional de Assistência Social e, em seguida, serão disponibilizadas na página eletrônica do CNAS.
Das 32 propostas aprovadas, seis delas estão relacionadas ao Eixo 1, O Cofinanciamento Obrigatório da Assistência Social; quatro referem-se ao Eixo 2, Gestão do Suas: Vigilância Socioassistencial, Processos de Planejamento, Monitoramento e Avaliação; seis propostas dizem respeito ao Eixo 3, Gestão do Trabalho; outras seis propostas estão no âmbito do Eixo 4, Gestão dos Serviços, Programas e Projetos; cinco propostas dizem respeito ao Eixo 5, Gestão dos Benefícios no Suas; e cinco propostas estão associadas ao Eixo 6, Regionalização.
Foram aprovadas 40 moções, sendo dezoito de reivindicação; sete de apoio e quinze de repúdio.
O relatório e os anais da IX Conferência Nacional estão em fase de preparação e serão disponibilizados em breve.
http://blogcnas.org/2014/01/17/cnas-organiza-resultados-da-ix-conferencia-nacional-de-assistencia-social-para-publicacao/#like-1381
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Battle Hymn of the Republic - Mormon Tabernacle Choir
Why Is the Mormon Tabernacle Choir Called “America’s Choir?”
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In 1911 the Mormon Tabernacle Choir first performed for a president of the United States. Since then, the Choir has performed for an additional nine presidents, including performing at the inaugurations of presidents Lyndon B. Johnson, Richard Nixon, Ronald Reagan, and both George H. W. Bush and George W. Bush. In 1963 the Choir provided the music for an event at the Tabernacle at which President John F. Kennedy spoke. Later the Choir would participate in a national broadcast honoring the passing of President Kennedy.
It was President Reagan who first referred to the Choir as “America’s Choir.” He would go on to say, “At my first inauguration as president of the United States, I wanted very much to reignite the fires of liberty and re-inspire the American spirit. And no one sings the anthems of America quite like the Mormon Tabernacle Choir.”
Reagan continued, “The Choir’s singing was a highlight of our inauguration, as we knew it would be. I’m sure I speak for all Americans when I say thank you for saying so well what all of us feel about this land of the free and home of the brave. There is no more inspirational moment for any American—and that includes Ronald Reagan—than to hear the Mormon Tabernacle Choir sing ‘Glory, glory, hallelujah, His truth is marching on.’”
Those lyrics are part of “The Battle Hymn of the Republic,” which the Choir sings in the video above.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
A vida que você escolheu # your life
"Gente que vive para mudar o mundo e gente que mudaria tudo para não mudar nada."
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
O VALOR DA EDUCAÇÃO MUSICAL NA ESCOLA - ... DÁ-LHES UM SENTIMENTO DE REALIZAÇÃO... ORGULHO... CONFIANÇA.
"Jennifer tem uma dupla licenciatura em ensino fundamental e educação musical , e acredita firmemente no valor da educação musical na escola. Ela atinge as crianças que , por vezes, não se atingiu ", disse ela . " Dá-lhes um sentimento de realização , um sentimento de orgulho . Ela ajuda a construir a confiança "
Ryan Murphy is the associate music director of the Mormon Tabernacle Choir, a position he has held since 2009. In this role, he is responsible to assist Mack Wilberg, music director, with the Choir and Orchestra at Temple Square in rehearsals, concerts, tours, and the weekly broadcast of Music and the Spoken Word. He also serves as the conductor of the Temple Square Chorale, the preparatory ensemble for new singers in Choir service.
When Murphy isn’t working with the Mormon Tabernacle Choir, he teams up with his wife, Jennifer, and directs the choir at a local elementary school. The Davis Clipper, a newspaper out of northern Utah, recently chronicled the Murphys' elementary school choir. An excerpt from the article is below:
Students at Orchard Elementary School have at least one thing in common with members of the Mormon Tabernacle Choir:
Their rehearsals are conducted, in part, by Ryan Murphy.
Murphy, the assistant director for the Tabernacle Choir, is also co-director, with his wife, Jennifer Murphy, of the Orchard Concert Choir Singers.
The two meet with students before school twice a week to prepare a Christmas concert and then, again for a spring performance.
But the students have even more in common with members from the larger choir, said Ryan Murphy.
“These kids have such a dedication and a commitment,” he said. “They really want to be excellent.”
Murphy is quick to defer to his wife, who co-leads the rehearsals and leads the performances while he’s at the piano.
The two met in a concert choir class under the direction of Mack Wilberg at BYU, one of several choir romances that resulted in marriages, according to Jennifer.
Jennifer got a dual degree in elementary education and music education, and believes strongly in the value of music education at school.
“It reaches the kids that sometimes don’t get reached,” she said. “It gives them a sense of accomplishment, a sense of pride. It helps build confidence.”
Tradução Google:
Ryan Murphy é o diretor musical associado do Coro do Tabernáculo Mórmon , cargo que ocupa desde 2009. Nessa função, ele é responsável por ajudar a Mack Wilberg , director musical, com o Coro e Orquestra da Praça do Templo em ensaios , shows, passeios , eo programa semanal de música e da palavra falada. Ele também atua como o condutor da Praça do Templo Chorale , o conjunto de preparação para novos cantores no serviço Choir.
Quando Murphy não está trabalhando com o Coro do Tabernáculo Mórmon , ele equipes acima com sua esposa, Jennifer , e dirige o coro de uma escola primária local . O Davis Clipper, um jornal de norte de Utah , narrou recentemente coral da escola elementar os Murphys ' . Um trecho do artigo está abaixo:
Os alunos da Orchard Elementary School têm pelo menos uma coisa em comum com os membros do Coro do Tabernáculo Mórmon :
Seus ensaios são realizados , em parte, por Ryan Murphy.
Murphy, o diretor -assistente para o Coro do Tabernáculo , é também co- diretor, com sua esposa, Jennifer Murphy, um dos cantores do coro Orchard Concert .
Os dois se reunir com os estudantes antes da escola duas vezes por semana para preparar um concerto de Natal e , em seguida , mais uma vez para uma performance primavera.
Mas os alunos têm ainda mais em comum com os membros do coro maior, disse Ryan Murphy.
"Essas crianças têm uma tal dedicação e compromisso ", disse ele . " Eles realmente querem ser excelente. "
Murphy é rápido para adiar a sua esposa , que co- lidera os ensaios e conduz as performances , enquanto ele está no piano.
Os dois se conheceram em uma aula de coro concerto sob a direção de Mack Wilberg na BYU , um dos vários romances coro que resultaram em casamentos , de acordo com Jennifer .
Jennifer tem uma dupla licenciatura em ensino fundamental e educação musical , e acredita firmemente no valor da educação musical na escola.
" Ela atinge as crianças que , por vezes, não se atingiu ", disse ela . " Dá-lhes um sentimento de realização , um sentimento de orgulho . Ela ajuda a construir a confiança "
Ryan Murphy is the associate music director of the Mormon Tabernacle Choir, a position he has held since 2009. In this role, he is responsible to assist Mack Wilberg, music director, with the Choir and Orchestra at Temple Square in rehearsals, concerts, tours, and the weekly broadcast of Music and the Spoken Word. He also serves as the conductor of the Temple Square Chorale, the preparatory ensemble for new singers in Choir service.
When Murphy isn’t working with the Mormon Tabernacle Choir, he teams up with his wife, Jennifer, and directs the choir at a local elementary school. The Davis Clipper, a newspaper out of northern Utah, recently chronicled the Murphys' elementary school choir. An excerpt from the article is below:
Students at Orchard Elementary School have at least one thing in common with members of the Mormon Tabernacle Choir:
Their rehearsals are conducted, in part, by Ryan Murphy.
Murphy, the assistant director for the Tabernacle Choir, is also co-director, with his wife, Jennifer Murphy, of the Orchard Concert Choir Singers.
The two meet with students before school twice a week to prepare a Christmas concert and then, again for a spring performance.
But the students have even more in common with members from the larger choir, said Ryan Murphy.
“These kids have such a dedication and a commitment,” he said. “They really want to be excellent.”
Murphy is quick to defer to his wife, who co-leads the rehearsals and leads the performances while he’s at the piano.
The two met in a concert choir class under the direction of Mack Wilberg at BYU, one of several choir romances that resulted in marriages, according to Jennifer.
Jennifer got a dual degree in elementary education and music education, and believes strongly in the value of music education at school.
“It reaches the kids that sometimes don’t get reached,” she said. “It gives them a sense of accomplishment, a sense of pride. It helps build confidence.”
Tradução Google:
Ryan Murphy é o diretor musical associado do Coro do Tabernáculo Mórmon , cargo que ocupa desde 2009. Nessa função, ele é responsável por ajudar a Mack Wilberg , director musical, com o Coro e Orquestra da Praça do Templo em ensaios , shows, passeios , eo programa semanal de música e da palavra falada. Ele também atua como o condutor da Praça do Templo Chorale , o conjunto de preparação para novos cantores no serviço Choir.
Quando Murphy não está trabalhando com o Coro do Tabernáculo Mórmon , ele equipes acima com sua esposa, Jennifer , e dirige o coro de uma escola primária local . O Davis Clipper, um jornal de norte de Utah , narrou recentemente coral da escola elementar os Murphys ' . Um trecho do artigo está abaixo:
Os alunos da Orchard Elementary School têm pelo menos uma coisa em comum com os membros do Coro do Tabernáculo Mórmon :
Seus ensaios são realizados , em parte, por Ryan Murphy.
Murphy, o diretor -assistente para o Coro do Tabernáculo , é também co- diretor, com sua esposa, Jennifer Murphy, um dos cantores do coro Orchard Concert .
Os dois se reunir com os estudantes antes da escola duas vezes por semana para preparar um concerto de Natal e , em seguida , mais uma vez para uma performance primavera.
Mas os alunos têm ainda mais em comum com os membros do coro maior, disse Ryan Murphy.
"Essas crianças têm uma tal dedicação e compromisso ", disse ele . " Eles realmente querem ser excelente. "
Murphy é rápido para adiar a sua esposa , que co- lidera os ensaios e conduz as performances , enquanto ele está no piano.
Os dois se conheceram em uma aula de coro concerto sob a direção de Mack Wilberg na BYU , um dos vários romances coro que resultaram em casamentos , de acordo com Jennifer .
Jennifer tem uma dupla licenciatura em ensino fundamental e educação musical , e acredita firmemente no valor da educação musical na escola.
" Ela atinge as crianças que , por vezes, não se atingiu ", disse ela . " Dá-lhes um sentimento de realização , um sentimento de orgulho . Ela ajuda a construir a confiança "
Hábitos que prejudicam o cérebro (matam neurônios) http://goo.gl/JkSPIh
http://goo.gl/JkSPIh
Hábitos que prejudicam o cérebro (matam neurônios) http://goo.gl/JkSPIh 1. Não tomar o café da manhã A pessoa que não toma o pequeno-almoço tem baixo nível de açúcar no sangue. Isto gera uma quantidade insuficiente de nutrientes ao cérebro causando a sua degeneração paulatinamente. 2. Comer demais Isto causa o endurecimento das artérias do cérebro, causando também baixa capacidade mental. 3. Fumar Causa a diminuição do tamanho cerebral e promove também a doença de Alzheimer. 4. Consumir altas quantidades de açúcar O alto consumo de açúcar interrompe a absorção de proteínas e outros nutrientes causando má nutrição e pode interferir no desenvolvimento do cérebro. 5. Contaminação do ar O cérebro é o maior consumidor de oxigênio do corpo. Inalar ar contaminado diminui a sua oxigenação provocando uma diminuição da eficiência cerebral. 6. Dormir pouco O dormir permite ao cérebro descansar. A falta de sono por períodos prolongados acelera a perda de células do cérebro. 7. Dormir com a cabeça coberta Dormir com a cabeça coberta aumenta a concentração de dióxido de carbono e diminui o oxigênio causando efeitos adversos ao nosso cérebro. 8. Fazer o cérebro trabalhar quando estamos doentes Além da dificuldade do cérebro para responder nesse estado, prejudica-o. 9. Falta de estimulação Pensar é a melhor maneira de estimular o nosso cérebro e não fazê-lo faz com que o cérebro diminua o seu tamanho e portanto a sua capacidade.
Hábitos que prejudicam o cérebro (matam neurônios) http://goo.gl/JkSPIh 1. Não tomar o café da manhã A pessoa que não toma o pequeno-almoço tem baixo nível de açúcar no sangue. Isto gera uma quantidade insuficiente de nutrientes ao cérebro causando a sua degeneração paulatinamente. 2. Comer demais Isto causa o endurecimento das artérias do cérebro, causando também baixa capacidade mental. 3. Fumar Causa a diminuição do tamanho cerebral e promove também a doença de Alzheimer. 4. Consumir altas quantidades de açúcar O alto consumo de açúcar interrompe a absorção de proteínas e outros nutrientes causando má nutrição e pode interferir no desenvolvimento do cérebro. 5. Contaminação do ar O cérebro é o maior consumidor de oxigênio do corpo. Inalar ar contaminado diminui a sua oxigenação provocando uma diminuição da eficiência cerebral. 6. Dormir pouco O dormir permite ao cérebro descansar. A falta de sono por períodos prolongados acelera a perda de células do cérebro. 7. Dormir com a cabeça coberta Dormir com a cabeça coberta aumenta a concentração de dióxido de carbono e diminui o oxigênio causando efeitos adversos ao nosso cérebro. 8. Fazer o cérebro trabalhar quando estamos doentes Além da dificuldade do cérebro para responder nesse estado, prejudica-o. 9. Falta de estimulação Pensar é a melhor maneira de estimular o nosso cérebro e não fazê-lo faz com que o cérebro diminua o seu tamanho e portanto a sua capacidade.
Carol - Improvisação em Gm
UM EXEMPLAR MAGNÍFICO DA "PRÁTICA" DA IMPROVISAÇÃO - UMA DAS TÉCNICAS DA MUSICOTERAPIA - by Carol Karasinski Barros.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Falando sobre as causas emocionais das doenças.: AFASTE-SE DE PESSOAS QUE LHE FAZEM SENTIR-SE MAL
Falando sobre as causas emocionais das doenças.: AFASTE-SE DE PESSOAS QUE LHE FAZEM SENTIR-SE MAL: De fato estamos cercados de pessoas tóxicas. Pessoas que são egocêntricas, manipuladoras, interesseiras, arrogantes, rancorosas, am...
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
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