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sábado, 27 de dezembro de 2014

Song Crosses Boundaries of Religion and Memory for Stroke Victim - Musicoterapia - Música

domingo, 21 de dezembro de 2014

Musicoterapia e Psicologia Corporal compartilhou o vídeo de The Jewish Standard.





Linda Mouzon
Adjunct Faculty na empresa Howard Community College · 24 de dezembro de 2013 ·
God's Love: Naomi Feil, a Jewish woman, sings Christian hymns for Gladys, who has Alzheimer's and was unable to speak. Watch what happens at the end, when Mrs. Feil opens her heart and gives Ms. Gladys what she needs so deeply.
Amor de deuses: Naomi Feil, uma mulher judia, canta hinos cristãos para Gladys, que tem Alzheimer e era incapaz de falar. Cuidado com o que acontece no final, quando Sra. Feil abre seu coração e dá a Sra. Gladys o que ela precisa tão profundamente.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Devocional de Natal 2014 - The Mormon Tabernacle Mormon



Transmitido ao vivo em 7 de dez de 2014
A Primeira Presidência convida os membros da Igreja e amigos a assistir por transmissão via satélite ao devocional anual de Natal que será transmitido diretamente do Centro de Conferências no domingo, 7 de dezembro de 2014, às 6:00 p.m. horário padrão das Montanhas Rochosas.

O programa de uma hora de duração incluirá mensagens de Natal dos líderes da Igreja e música do Coro do Tabernáculo Mórmon e Orquestra da Praça do Templo.

Magnífico!!!!!

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Um novo olhar sobre as drogas - Carl Hart



Publicado em 04/09/2014
Dr. Drauzio Varella entrevista dr. Carl Hart, primeiro professor titular de neurociência (...) da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, que desafia o senso comum e oferece um novo olhar sobre as drogas.

Categoria: Ciência e tecnologia
Licença: Licença padrão do YouTube

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

domingo, 1 de junho de 2014

Ella Mae sings "An American Trilogy" by Elvis Presley - 20 meses, tem esta bebê... Show!



Publicado em 07/07/2013
20 months old and she's a big fan of Elvis and her Daddy!

11/1/2013 UPDATE:

We had the great pleasure of meeting Lisa Marie Presley at her concert last week. She was so nice and hung out with Ella before the show. It was an amazing experience for the whole family!

For those of you wanting to see more Ella, I've uploaded pictures of the event and various other pictures here. http://www.flickr.com/photos/10684003...

Enjoy!!!

8/5/2013 UPDATE:

Thank you everyone for all the kind words about Ella Mae! We really appreciate all of the likes and shares!!! She really is a lot of fun as you can see.

To answer the big question, Yes Ella does like to sing other songs. Some of her favorites include, of course more Elvis - Suspicious Minds & Lawdy Miss Clawdy; The Beatles - Twist & Shout; Stray Cats - Stray Cat Strut; JD McPherson - Fire Bug; The Beach Boys - Barbra Ann; Bruno Mars - The Lazy Song; Bobby Day - Rockin' Robin and Richard Marx - Right Here Waiting For You (duet with Mom!!!). However she is only 21 months old and easily distracted so it can be quite challenging to get another video like this one. If we can come up with another good one I will definitely post it.

For all of the comments about the straps on the car seat, we adjusted them shortly after posting this video. They now sit below her shoulders. Thanks for the advice!

Thanks again for all of the positive feedback!

-Billy

Salut Salon "Wettstreit zu viert" | "Competitive Foursome"

CRIATIVIDADE. BOM HUMOR... ALIÁS, MUITO BOM HUMOR!!! TALENTO DE SOBRA. TUDO ISTO JUNTO SIMPLESMENTE FAZENDO MÚSICA. MÚSICA É MAIS QUE ARTE... É UM MODO DE VIDA.



SHOW!!!!!!

Publicado em 04/02/2014
Antonio Vivaldi's "Sommer" wird zum Schauplatz eines musikalischen Wettkampfs. Salut Salon fechten ihn akrobatisch aus, und mit viel Humor - ein Klassiker des Hamburger Quartetts. Ein Konzertmitschnitt aus dem Film "Salut Salon. Der Film" von Regisseur Ralf Pleger.

"The Summer", composed by Antonio Vivaldi, becomes the stage for a musical competition. Salut Salon fight acrobatically and with a special sense of humor -- this is a Salut Salon classic, a live recording from the movie "Salut Salon. The Movie", directed by musicfilmmaker Ralf Pleger.

www.ralf-pleger.de

www.salutsalon.de / https://www.facebook.com/salutsalon

http://www.amazon.de/s/ref=nb_sb_noss...

sexta-feira, 16 de maio de 2014

O Coral Inesperado - A.C.Camargo Cancer Center



O público foi assistir o coral da USP, mas quando a cortina abriu, eles tiveram uma surpresa. Surgiu um coral com 12 pessoas laringectomizadas, vítimas do cigarro e pacientes do A.C.Camargo Cancer Center. Escute a voz desse coral. Não fume.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Olhe pra cima...


Nunca vi tanta verdade em tão pouco tempo! A vida de hoje em dia está muito tecnológica, pessoas estão virando zumbis com um celular na mão! Pessoas já não se encontram como antes. Estão cada vez mais anti-sociais, pois pra quê ir até a casa de um amigo, se posso matar saudade falando com ele pela internet??? Não é mesmo!!??
Assista cada minuto e vai se surpreender no final

(Não esqueça de ativar as legendas no vídeo)

quarta-feira, 23 de abril de 2014

MENTES BRILHANTES - Documentário (2007)


Publicado em 21/09/2013
Eles desprezam a sabedoria convencional e, ao longo de um período de 400 anos, cada um cria uma nova visão do cosmos. Estes rebeldes desbloquearam mistérios do universo que revolucionou radicalmente a nossa visão sobre este. Quais foram esses brilhantes homens? O que moldaram as suas mentes para poder revelar o aparentemente impossível? Mentes brilhantes irá inspirá-lo a pensar um pouco mais e agradecer a estas pessoas por terem descoberto o impensável. Conheça quatro dos maiores físicos do mundo: Galileo Galilei, Isaac Newton, Albert Einstein e Stephen Hawking. Descubra os segredos de suas mentes que lhes permite pensar o impensável.

UMA MENTE BRILHANTE - FILME (ABORDAGEM "BRILHANTE" SOBRE A ESQUIZOFRENIA)

Publicado em 28/04/2012
John Nash (Russell Crowe) é um gênio da matemática que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade e o tornou aclamado no meio onde atuava. Mas aos poucos o belo e arrogante John Nash se transforma em um sofrido e atormentado homem, que chega até mesmo a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos médicos que o tratam. Porém, após anos de luta para se recuperar, ele consegue retornar à sociedade e acaba sendo premiado com o Nobel.


Análise do filme Uma Mente Brilhante



Relatório – Filme: Uma Mente Brilhante
Universidade Federal Fluminense
Faculdade de Educação
Departamento Sociedade, Educação e Conhecimento
Disciplina: Educação Especial
Professora: Cristina Delou
Aluna: Maria Betânia da Silva
Matrícula: 10810042

Relatório – Filme: Uma Mente Brilhante


O filme Uma mente brilhante apresenta a história de vida do matemático John Nash, cujas idéias influenciaram as teorias econômicas, a biologia da evolução e a teoria dos jogos. John Nash se destacou como um brilhante matemático, inteligentíssimo, mas sofre de esquizofrenia.
A história inicia com o ingresso de John na Universidade de Princenton, quando ganhou uma bolsa de estudo, em setembro de 1944. Ele não era uma pessoa sociável, tinha um comportamento arrogante, sempre criticava os trabalhos desenvolvidos pelos outros estudantes colegas de curso. Os estudantes sabiam que ele era muitíssimo inteligente, mas devido ao seu jeito estranho no trato com as pessoas, John era sempre alvo de gozações. Logo no início do curso conheceu seu colega de quarto Charles, que se tornaria seu melhor amigo.
Considerando as aulas da universidade chatas, nada atrativas, uma perda de tempo, como costumava dizer: eram somente para decorar “tolas suposições de reles mortais”, Nash decidiu não mais freqüentá-las. E ambicioso, objetivando reconhecimento do meio científico, passou a buscar veementemente uma idéia original, que pudesse se destacar. Foi num bar conversando com os outros estudantes que ele teve a inspiração para a sua “idéia original” a Teoria de jogos não coorporativos, uma teoria que contradizia 150 anos do reinado de Adam Smith o pai da economia moderna. Esse fato fez com que ele conseguisse um trabalho de pesquisa no Laboratório do MIT. Logo após de se formar Nash foi trabalhar no Laboratório do MIT e também lecionar na universidade, foi nessa época que conheceu Alicia, uma de suas alunas, com quem se casou.
O filme é muito interessante! Ao mesmo tempo em que apresenta o grande talento e o envolvimento de Nash com a matemática, revela também, os sintomas da esquizofrenia e seus desdobramentos.
Como sofria de esquizofrenia John vivia histórias paralelas, a vida real e as histórias criadas pela sua mente. Em seus delírios imaginava que fazia parte de uma operação secreta de Estado e que foi contratado por Willian, um importante militar do serviço secreto de seu país, para decifrar códigos no período da guerra fria. Acreditava conversar com esse agente e a receber missões para realizar. Com o passar do tempo, após envolver-se em algumas missões, John Nash fica cada vez mais paranóico e agitado achando que estava sendo perseguido. Esse comportamento deixa sua esposa Alicia muito preocupada. Certo dia ao ministrar uma palestra, John teve um ataque paranóico de perseguição e Alicia resolve interná-lo num hospital psiquiátrico. Ele é diagnosticado como esquizofrênico. A partir daí descobre que Charles seu amigo de quarto, a sobrinha de Charles, Marce, uma menina de mais ou menos 8 anos, que também na sua imaginação conheceu, o agente Willian e as missões não eram reais, eram alucinações causadas pela esquizofrenia. John passa por vários tratamentos dentre eles o choque elétrico e recebe vários medicamentos durante um ano.
Alicia acompanha todo tratamento, apoiando-o, ela foi uma grande companheira que sempre estava ao seu lado ajudando-o.
Após muito sofrimento, John finalmente se convence que essas pessoas que via e conversava eram alucinações, analisando racionalmente percebeu que os anos passaram e a menina nunca crescia. Num esforço pessoal muito grande decidiu lutar para curar-se e livrar-se das alucinações e num exercício constante da razão, John criou estratégias para evitar as alucinações e controlá-las.
Sempre com o apoio de Alicia e como um meio de curar-se da esquizofrenia, John voltou à Universidade de Princenton, sendo recebido por um antigo amigo que o autorizou a freqüentar e retomar suas pesquisas. Essa oportunidade o ajudou muito e com o tempo John conseguiu controlar-se e demonstrar uma recuperação.
Após alguns anos, John voltou a lecionar. E em 1994, ganhou o prêmio Nobel de Economia, o tão desejado reconhecimento, pela sua importantíssima contribuição em Teoria dos Jogos, que foi aplicada a diversas áreas.
Postado por Eduardo Erick

Mente Brilhante: Desenvolvendo a Genialidade



Publicado em 29/08/2013
(Reino Unido, 2007) Susan Polgar é a primeira mestre feminina de xadrez do mundo. Mas ela não nasceu com uma mente brilhante. Ao invés disso, sua capacidade cerebral foi desenvolvida através de uma experiência singular ao longo de sua infância. Esta é a história de como um treinamento produziu uma mente de gênio, perfeitamente adaptada para o seu caso.

Documentário do canal National Geographic (Nat Geo)
My Brilliant Brain - Make me a Genius - 46:58min.

RESENHA DO FILME “O ÓLEO DE LORENZO”


RESENHA DO FILME “O ÓLEO DE LORENZO”
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

DISCENTE: FRANCIS CRISTINA AL VIM DE LIMA

DOCENTE: CRISTINA DELOU.

8° PERÍODO / MANHÃ


O filme retrata uma história real, de um casal de historiadores que descobrem em seu filho Lorenzo de oito anos de idade, uma doença rara e degenerativa diagnosticada como adrenoleucodistrofia (ADL), que provoca uma incurável degeneração do cérebro, levando o paciente a morte em pouco tempo.

Após a descoberta dessa doença em Lorenzo, seus pais acabam vivenciando a frustração da falta de medicamentos para a doença e o fracasso dos médicos.

A partir dessa constatação eles começam a estudar e pesquisar sozinhos na esperança de encontrar alguma substância que pudesse amenizar ou conter o avanço da doença, que ia destruindo o cérebro de Lorenzo deixando-o cego, deficiente físico, incapaz de engolir e de se comunicar.

Os pais de Lorenzo passaram dias e noites em bibliotecas fazendo um estudo do caso de seu filho, e quando constatavam alguma informação relevante, procuram médicos e professores de medicina para discutir suas idéias a fim de encontrar algo que amenizasse o sofrimento de Lorenzo. Nessa busca pela cura, encontraram diversas barreiras por serem leigos no assunto e o próprio preconceito, por não serem formados em biomedicina.

Assim, depois de muitos estudos, pesquisas e testes os pais de Lorenzo descobriram um óleo, que não curava efetivamente a doença, mas que estagnava a mesma. Com o uso desse óleo, Lorenzo não voltou ao seu estado normal, apenas paralisou a doença e através de diversos tratamentos conseguiu melhoras significativas.

O filme é verdadeira lição de vida, pois pessoas leigas que ao verem o sofrimento de seu próximo, no caso seu filho se sensibilizaram e começam a fazer um movimento para visualização dessa doença que até então era desconhecida. Passaram por cima do preconceito de uma forma decisiva alcançando seu objetivo maior que era um tratamento para Lorenzo.

“Triste do mundo, que veste quem está vestido e despe quem está nu” Calderón de La Barca.

https://www.youtube.com/watch?v=h6HKRnO8XKA

Educação Especial e Inclusiva: Resenha do filme: Primeiro da classe (2008)

Educação Especial e Inclusiva: Resenha do filme: Primeiro da classe (2008): UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE EDUCAÇÃO DOCENTE: Cristina Delou DISCENTE: Iolanda da Costa da Silva 8° PERÍODO / MANHÃ Re...


Resenha do filme: Primeiro da classe (2008)
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
DOCENTE: Cristina Delou
DISCENTE: Iolanda da Costa da Silva
8° PERÍODO / MANHÃ
Resenha do filme: Primeiro da classe (2008)
Title: Front of the class
Diretor: Peter Werner

O filme é estrelado pelo ator James Joseph Wolk que dá vida ao professor Brad Cohen, personagem com a Síndrome de Tourette . Trata-se de uma história verídica.

O personagem Brad, no início do filme, não tem um bom relacionamento com o pai, mas conta com um irmão protetor e uma mãe que o apóia. Desde a infância, ele sofre preconceitos devido a Síndrome de Tourette, Cansado dos tratamentos sem solução, Brad resolve abandonar o acompanhamento médico.

Já adulto e formado, Brad começa a correr atrás do seu sonho, ser professor, mas o preconceito com a Síndrome é a sua maior barreira. Apesar de um bom currículo as manifestações da Síndrome o reprovam nas entrevistas. Depois de muita procura, uma escola o contrata. Pela primeira vez Brad foi observado com o profissional e não por sua Síndrome.

A principio a aceitação de Brad parecia ser total até que o pai de uma aluna solicitou a mudança da sua filha para outra classe, devido ao preconceito contra a Síndrome do professor Brad. O pai da aluna achava que um professore com a Síndrome de Tourette não teria capacidade de ensinar sua filha. Por outro lado a estudante não quereria perder o contato com o professor Brad. Esse fato não abalou a confiança da escola em Brad.

Brad conheceu uma moça pelo portal de relacionamento, a Nancy Lazarus e iniciou uma interação virtual. Mas ela ficou medo de conhecê-la pessoalmente, pois receava ser rejeitado por causa da Síndrome Tourette. Esse receio não se confirmou, pois Nancy o aceita e apóia em tudo.

Os alunos também aceitavam o professor Brad sem manifestar preconceitos e em sua turma haviam dois alunos que apresentavam necessidades especiais. Brad aos pouco foi mostrando todo seu potencial chegando a ganhar o prêmio de Professor do Ano. Esse reconhecimento surpreendeu e ele e a todos que se mostraram preconceituosos. Durante a entrega do premio os alunos relataram que o premio veio porque Brad não se deixou vencer pela Síndrome Tourette, vencendo-a.

Educação Especial e Inclusiva: Reflexão do filme: O amor é cego

Educação Especial e Inclusiva: Reflexão do filme: O amor é cego:  Vanessa Martins Oliveira [1] “A beleza verdadeira irradia da parte mais sagrada do espírito e ilumina o corpo, como a vida que vem das pr...

Reflexão do filme: O amor é cego


Vanessa Martins Oliveira[1]
“A beleza verdadeira irradia da parte mais sagrada do espírito e ilumina o corpo, como a vida que vem das profundezas da terra e fornece cor e fragrância à flor” (Khail Gibran)

O filme (O amor é cego) retrata a história de um personagem (Hal) que apenas se sentia atraído por mulheres que tinham um padrão de beleza exterior, isto é, ele só se sentia atraído por belas mulheres, até o momento em que é hipnotizado e passa a se interessar por mulheres que não são detentoras de um padrão de beleza, mas que possuíam uma beleza interior. Assim, o personagem passou a olhar para mulheres consideradas socialmente “feias” e que estão, portanto, fora do padrão de beleza socialmente imposto e a enxergá-las como mulheres “belas”. Na realidade, o personagem passou a enxergar a real beleza que as mulheres têm dentro de si mesmas, ou seja, a essência de cada mulher.

Desta forma, Hal fica encantado e apaixonado por Rosimery, uma mulher que não estava dentro dos padrões de beleza, mas que era vista pelo personagem como uma belíssima mulher. Ora, a beleza enxergada pelo personagem provinha da real essência de Rosimery. Assim, o personagem ficou encantado com a beleza da personagem, que na verdade era uma beleza interior.


Ao descobrir que foi hipnotizado o personagem percebe a essência do verdadeiro amor e da verdadeira beleza.


Este filme nos faz refletir sobre o quanto a sociedade contemporânea moderna, marcada pelos ditames da beleza e do culto ao corpo, se mostra cega, à medida que não consegue enxergar a verdadeira beleza presente no interior de cada um, ou seja, a verídica beleza e encantamento de cada ser. A sociedade se prende tanto a padrões, que não percebe a singularidade dos seres, tendo em vista que cada pessoa é única.

Portanto, a sociedade cria padrões, como o da beleza, que são socialmente impostos, e historicamente quem não se encaixa nesses padrões são excluídos, estigmatizados e segregados.


Ora, a inclusão de alunos com deficiência nas classes regulares, reflete e corrobora o que foi afirmado acima, visto que as escolas são estruturadas para atender alunos dentro dos padrões impostos socialmente, isto é, alunos sem nenhuma deficiência, considerados pelo senso comum como “normais”. Assim, observa-se que não há uma preparação e adaptação estrutural dessas escolas, bem como de profissionais capacitados, a fim de atender qualitativamente os alunos com deficiência.


Entretanto, a sociedade capitalista ao valorizar os padrões, valoriza a beleza exterior, excluindo, portanto, uma grande parte de pessoas que não estão dentro desses padrões, mas que são permeadas por uma magnífica beleza interior, que é ofuscada pelos ditames dos padrões socialmente impostos. Portanto, de forma injusta essas pessoas são segregadas e perdem a oportunidade de apresentarem à sociedade o seu verdadeiro potencial.


[1] Discente da disciplina Tópicos Especiais em Educação Especial, turno: Vespertino (segunda-feira), matrícula: 108.06.105-9.


PPP com base na Resolução nº4/2009(Postado por Daiana Barros e Vanessa Barriolo)

http://cinecidfilmesonline.blogspot.com.br/2013/04/o-amor-e-cego-dublado-online.html#.U1hkZvldXYN

VOCÊ ACHA QUE É DIFÍCIL TOCAR VIOLONCELO?





O jovem americano Michael Spencer tem inspirado muitos músicos que o assistem tocar violoncelo na internet, provando que nem uma grave limitação física impede a expressão artística. Sem ter a mão esquerda, Spencer adapta a forma de tocar o instrumento. Uma espectadora filmou apresentação recente do menino em Utah (EUA) e postou no Facebook. Assista em http://viva.mu/spencercello.

EDUFINDME - Harley - Public Profile

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terça-feira, 22 de abril de 2014

Risen Lord - Bells on Temple Square (+playlist)


Orquestra de Sinos... lindos!!! Tema: Páscoa!

Hallelujah, from Christ on the Mount of Olives - Mormon Tabernacle Choir...

Publicado em 28/09/2012
Purchase "Hallelujah" from the album "100 Years: Celebrating A Century of Recording Excellence":

Amazon: http://amzn.to/TnHcUQ
iTunes: http://bit.ly/SYkmlY
Deseret Book: http://bit.ly/Wqaw1M
LDS Store: http://bit.ly/Tsjc2D

The Mormon Tabernacle Choir and Orchestra at Temple Square present the dramatic, choral masterpiece, "Hallelujah" from Beethoven's oratorio of praise and thanks to God, Christ on the Mount of Olives. Aired July 15, 2012 from the Music and the Spoken Word broadcast episode 4322.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Attraction Shadow Theatre Group (Royal Variety Performance 2013)

Attraction perform their stunning shadow act - Week 1 Auditions | Britai...

Vídeo: "Ave Maria e a flauta peruana..."




Music in conflict: 19 iconic images



http://www.classicfm.com/discover/music/music-conflict/the-musicians-of-sarajevo-play-on/

Simply the most stunning, moving images of how music can change the world – this is the power of music. In the face of adversity and in the toughest of circumstances, music can lift the human spirit and bring people together like no other force on the planet.

Classical music street art


http://www.classicfm.com/discover/music/classical-street-art/cello-graffiti/

Sometimes our favourite music pops up in the most unlikely places. Discover the most beautiful classical music-inspired street art.

quinta-feira, 27 de março de 2014

PGM 654 - Onde está a música?... - 25/03/2014



Onde está a música? Você pode encontrá-la nas cordas vibrando, no bater dos martelos, nos dedos que tocam as teclas, nas notas escritas na partitura e até nos impulsos no cérebro do pianista. Mas são apenas códigos. A realidade da musica é uma forma invisível, misteriosa e difusa que desperta algo nas pessoas sem estar presente no mundo físico.

Sobre o autor: Deepak Chopra

Médico indiano, radicado nos Estados Unidos, foi incluído em 1999 na lista das 100 personalidades do século pela revista Times.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Qual a relação entre arte e loucura?

Qual a relação entre arte e loucura?

As mulheres na menopausa estão mais sujeitas a desenvolver depressão?

Tocadores - Brasil Central e Litoral Sul (Teaser)



Para quem ama tradições culturais... bom proveito! Eu amo!!!

Arrumar a Bagunceira (Música Para Parar a Brincadeira)



Assim é muito mais gostoso ARRUMAR, gente!!!!!!!!!!!

Trança-trança dos Braços (Música Oiá)



Muito legal!!! Coordenando ou descoordenando os braços... o negócio e trançar!!! hahahahah... Vamos tentar??? Então, vamos lá!!!

Sol e Chuva (Música Santa Clara) - Palavra Cantada



Alguém aí quer treinar coordenação motora, brincando assim??? Sozinho, em dupla, em quatro... vamos lá, então?!

O PODER DA MÚSICA - Programa + feliz



Para quebrar a frieza cotidiana das grandes metrópoles nada melhor do que uma boa música. Para muitos, a suavidade do som tem o poder de conectar pessoas e alegrar qualquer ambiente. E para você, o que é a música?

quarta-feira, 19 de março de 2014

Hallelujah, from Christ on the Mount of Olives - Mormon Tabernacle Choir

Tonight You Belong to Me (Cover) - Me and my 4 y.o.


"Esta noite você pertence a mim"

Chi!

Desligue o celular e ligue para seu filho - Revista Pais e Filhos - Publicado por antesqueelescrescam 16/10/2013


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Desabafo e boas surpresas.

Fazer uma obrigação civil pequena, como jogar o lixo no lixo e perceber que os outros não fazem, já te deixa chateado. Agora imagina o que é virar sua vida de cabeça para baixo, mudar de amigos, mudar de profissão, parar de ter profissão, se reinventar umas 4 vezes só para poder fazer a obrigação de criar filhos direito e perceber que a maioria não tá nem ai. Cenas como bebê tomando Coca-Cola na mamadeira, criança que nem anda indo para a escola passar 8/12 horas diárias, criança de 2 anos (ou menos) escolhendo em restaurante o que vai comer, criança de colo no cinema às 9 horas da noite para assistir O Homem de Ferro e tantas outras cenas que tenho presenciado nos últimos anos estão me deixando revoltada. No começo era por pena das crianças, que com tanta modernidade e tecnologia, adivinha? Continuam precisando de adultos para criá-las, protegê-las e orientá-las. (e sim, abrir mão de ir ao cinema para ficar com elas) Mas como sou da política “cada um no seu quadrado” vou tocando o barco, com meus muitos erros também. Acontece que hoje eu me dei conta que do mesmo jeito que o lixo jogado na rua pelo sem noção atrapalha a minha vida e a de todo mundo que faz direito, essas crianças criadas com excesso de tecnologia, excesso de competição, excesso de compromissos e zero limites e educação em casa também podem atrapalhar a estrutura da sociedade como um todo.

Foi pensando em tudo isso e planejando uma fuga para a lua que, para a minha surpresa, eu conheci duas mães maravilhosas que me fizeram ter de volta esperança na humanidade. E por isso é minha obrigação dividir.

Uma engenheira civil que construía hospitais e uma enfermeira com PHD, duas mulheres apaixonadas pela profissão mas que com muito amor e verdade decidiram largar o trabalho e se dedicar aos filhos. Até que o terceiro filho complete 5 anos. Significando privação de sono, de dinheiro e de tempo para elas mesmas. Sim, porque ninguém em sã consciência pode achar que é mais fácil ficar em casa e criar os filhos. Fique uma semana inteira (sem babá e empregada) e você vai ver. Mas elas não escolherem o fácil, escolheram o verdadeiro. Escolheram o que importa.

A vida não é uma corrida. Não é sobre quem tem o melhor carro, a melhor casa, ou vai aos melhores lugares. A vida não pode ser trabalhar e ligar a televisão depois de um dia exaustivo até esperar o final de semana quando se vai gastar um pouco (ou muito) dinheiro porque “merece”. A vida não pode ser ter filhos e lidar com a infância deles como se fosse um peso, um obstáculo e começar uma contagem regressiva para ver se passa logo. A vida precisa ser mais do que isso. E vai ser quando todo mundo entender que precisa prestar mais atenção no que importa. A fofoca, a foto no Instagram, a moda, as coisas que você compra com seu salário, as festinhas, tudo isso passa. Também passa a infância das crianças. E quando passar, você não vai conseguir se lembrar do que estava fazendo durante aqueles anos. Porque simplesmente não estava fazendo nada que importa.

Eu fiquei com o meu primeiro filho até ele completar 3 anos. Depois voltei a trabalhar em agência de publicidade porque precisávamos da grana. Em um ano pedi demissão e fui dar aula na faculdade só 2 manhãs por semana até minha filha mais nova completar 3 anos. Então recebi a proposta de ser coordenadora da agência da faculdade e meus olhos brilharam, meu coração pulou e eu aceitei. Trabalhava 4/5 horas por dia, mas precisei fazer pós a noite e com as distâncias de São Paulo, algumas vezes passava 7 horas por dia no carro entre uma obrigação e outra. E nessa época, (um ano) fiquei pouco tempo com meus filhos. Até que um dia eu vi na televisão duas mulheres super bem sucedidas se abrirem e com lágrimas nos olhos falarem que sentem muito por não ter passado tempo com os filhos durante a infância deles. A consequência chegou para elas e eu senti que ainda dava tempo de correr atrás do prejuízo. Pedi demissão (pela terceira vez) e fiquei com eles. Cheia de medo e insegurança, claro. Decidimos mudar para Miami e ter menos dinheiro e ser mais família. Do começo do processo de mudança até o começo das aulas aqui, eu fiquei com as crianças por 6 meses. Sem escola, sem babá, sem empregada e na maior parte do tempo, só eu e os dois. Não foi fácil, claro. Uma vez uma psicóloga me disse que para eu resolver minha crise de identidade que surgiu com o nascimento do meu filho sem planejar, eu precisava me entregar por inteiro nisso. Agora eu entendo o que ela disse. O amor constrói, o amor une, o amor liberta. Ou como diz esse lindo trecho do poema do Drummond “Não é pois todo amor algo divino e mais aguda seta que o destino?”

A vida é dura e às vezes muito feia. Ter uma criança e poder vivenciar sua infância é um presente. E se você se importa com questões sociais e ambientais, cuide bem do seu filho pelo bem do planeta, pela paz. Mas se você só pensa em dinheiro, essa mesma psicóloga (que tem doutorado em Paris e sabe das coisas) disse que não existe plano de previdência melhor para os pais, do que estar presente na infância dos seus filhos.

Ainda não muito convencido? Clique aqui (https://www.youtube.com/watch?v=Bpu0TIXzI1w) para assistir a um vídeo que mostra a beleza da conexão entre pais e filhos com música e delicadeza. Depois de assistir, pense: Quem não queria estar no lugar dessa menina e ter essas memórias com o pai?

O nome da música: Tonight You Belong To Me. Lindo, não? Quem sabe essa não é uma boa dica? Talvez você não precisa mudar de emprego, de cidade, de país. Talvez você só precisa desligar a televisão, desligar o celular, parar de olhar o computador, se desconectar com o mundo lá fora e se conectar com seu filho, bem lá dentro. S2

Por: Cris Leão

Gostou? Leia também:

Um minuto, por favor.

O amor natural.

O que nós ganhamos quando a televisão saiu de cena - Revista Pais e Filhos - Publicado por Cis Leao 10/02/2014



Desde que entramos em uma escola Waldorf, fomos alertados sobre os muitos efeitos negativos que a televisão causa nas crianças. Hiperatividade, incentivo ao consumo, informações precoces, enfim, eu comecei a dosar a quantidade de televisão em casa. Mas quando entramos na escola Waldorf aqui em Miami, a coisa foi um pouco diferente. Tivemos que assinar um contrato dizendo que nossos filhos não iriam assistir televisão. Com aquele gingado brasileiro, assinamos mas não estávamos pensando em levar aquilo assim tão ao pé da letra. Se é que você me entende.

Acontece que logo que conheci o professor do João, fiquei muito encantada com a seriedade e comprometimento dele. Ele veio em nossa casa nos conhecer antes do início das aulas. Como de cara não viu nenhuma televisão, demonstrou uma tranquilidade ao falar: Ah, vocês não têm televisão? E nós respondemos com o rabo entre as pernas: É… na verdade temos. Mas eles assistem pouco. E o professor falou: Eu peço para que o João assista apenas nos finais de semana. Porque o cérebro da criança precisa do sono para assimilar o aprendizado. Se durante o dia, houve o estímulo da televisão com suas cores, informações, sons, imagens e mensagens muito fortes, o cérebro vai usar a noite para assimilar isto, não o aprendizado da escola.

E isso para mim fez todo o sentido, me lembrei das várias vezes que o João acordou no meio da noite falando sobre o filme que tinha assistido, ou acordou com pesadelos relacionados às histórias dos filmes. Então essa frase do professor foi suficiente para eu não precisar ler as 3 páginas de estudos de Harvard que a escola distribuiu comprovando a relação direta entre excesso de televisão e Déficit de Atenção, dificuldade de aprendizado e descontroles emocionais e na visão, devido a exposição à telinha. Respirei fundo, e como regra você tem que falar uma vez só e seguir em frente, com muito medo de fracassar, disse com toda certeza: A partir de hoje, televisão só no final de semana.

Isso foi em Agosto, minha gente! Estamos há quase 6 meses sem televisão nos dias de semana. E de lá para cá, a vida mudou muito por aqui. Eu fiquei mais cansada, mas até aí tudo bem, afinal cuidar deles é meu trabalho agora. Mas eles ficaram mais calmos e agora têm tempo para brincar. Aqueles brinquedos no armário não são mais meras peças decorativas.

Incentivo que façam o mesmo. Estabeleçam uma rotina. De 2 às 4 brincar livre. (E eles que se virem para achar graça em alguma coisa, se for para ficar com tédio, fica. Que problema tem isso?) De 4 às 4:30, lanche. De 4:30 às 5:30 colorir, pintar, desenhar, fazer um cartão para a vovó, fazer biscoito, enfim trabalhar com as mãos. Depois é banho, jantar e história para dormir. (Sim, sem a tv, o sono chega mais cedo) E pode variar, claro. Segunda e quarta de 2 às 4 é dia de passeio. Pode ser com a babá ou avó, não importa. O que importa é a rotina. Criança adora sentir que não está “solta”. Lembra aquele paninho (cueiro) de enrolar bebê, que eles ficam super calminhos? Pois a rotina dá essa sensação para os grandinhos também.

E quando a televisão fica seletiva, você percebe como a maioria do que passa ali é inadequado para as crianças. Excesso de barulho, excesso de efeitos especiais, excesso de gírias, ironia, muitas vezes excesso de bullying e excesso de publicidade. Aliás, até os próprios filminhos incentivam o consumo. Um dia eu vi a Barbie falando: “Amigas, esse vestido está fabuloso, ou está muito “last week” (semana passada). Fala sério. Inclusive, no que sua filha vai sair ganhando em ter a Barbie como influência para o que quer que seja?

Acredite. Sua vida vai mudar muito quando a televisão deixar de ser a protagonista da história da sua casa. As crianças param de pedir o tempo inteiro para você comprar o que viram ali e a imaginação volta para o lugar onde precisa estar: dentro delas.





Ah, e agora eles têm mais tempo para ajudar nas tarefas de casa. Molhar as plantas é uma delas. : )

Por Cris Leão

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quinta-feira, 13 de março de 2014

Senadores aprovam regulamentação da profissão de psicopedagogo - Eu, Estudante

Senadores aprovam regulamentação da profissão de psicopedagogo - Eu, Estudante

Thousands Cheer (1943) - Let Me Call You Sweetheart (+playlist)

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Stanislas Dehaene : "A neurociência deve ir para a sala de aula" - ENTREVISTA - 14/08/2012 09h00

O cientista condena o construtivismo como método de alfabetização e diz como os estudos com cérebro podem ajudar disléxicos a ler.
FLÁVIA YURI

Uma das tarefas comuns da ciência é desvendar a complexidade por trás de atividades aparentemente simples. O matemático e neurocientista francês Stanislas Dehaene dedica-se a decifrar as mudanças cerebrais causadas pelo ato de ler. Para ele, a leitura moldou o cérebro humano e preparou-o para assimilar habilidades impossíveis de ser aprendidas por iletrados. Em seu livro Os neurônios da leitura (Editora Penso, R$ 71), ele afirma que o conhecimento do impacto da leitura no cérebro pode melhorar métodos de alfabetização para crianças e dá exemplos de como esse conhecimento tem auxiliado pessoas com dislexia. E mais: Dehaene diz que a pedagogia do construtivismo, altamente disseminada no Brasil, pode ser ineficaz para o ensino da leitura.

NEURÔNIOS EM ATIVIDADE
O neurocientista Stanislas Dehaene em congresso na França. Há 20 anos, ele estuda o impacto dos números e das letras no cérebro (Foto: divulgação)

ÉPOCA – O que suas pesquisas sobre o impacto da leitura no cérebro revelaram?
Stanislas Dehaene – Constatamos que nosso cérebro aprendeu a ler a partir de uma reciclagem dos neurônios. Isso quer dizer que neurônios usados na leitura antes eram empregados em outro tipo de tarefa. Nosso cérebro de primata não teve tempo de amadurecer para aprender a ler. A leitura só foi possível porque conseguimos adaptar os símbolos a formas já conhecidas há milhares de anos. Diferentemente do que disse John Locke, nossa cabeça não é uma página em branco pronta para aprender qualquer tipo de coisa. Esse é um exemplo de como a cultura se adaptou às possibilidades de nossa mente. Concluímos que a leitura despertou em nosso cérebro a capacidade de perceber diferenças sutis e aumentou nossa capacidade de memorizar informações. É interessante observar que o cérebro mobiliza a mesma área para a leitura de qualquer idioma. O processamento da leitura do chinês ou do hebraico, da direita para a esquerda, acontece na mesma região que decodifica o inglês, o francês e o português.
ÉPOCA – O senhor disse que a leitura usou uma parte do cérebro antes destinada a outras funções. Que funções eram essas e o que aconteceu com elas?
Dehaene – Antes de aprendermos a ler, usávamos essa parte do cérebro para reconhecer formas de objetos e de rostos. Se você escanear o cérebro de pessoas que não leem e comparar com as alfabetizadas, a identificação de rostos para as iletradas mobiliza uma parte maior do cérebro que a mesma função nas alfabetizadas. Existe certa competição de competências na mesma região do cérebro. É como se ele tivesse de abrir espaço para a leitura.
ÉPOCA – Isso quer dizer, nesse exemplo, que o cérebro letrado passou a usar um número menor de neurônios para a mesma função? Isso tem impacto na qualidade da função?
Dehaene – Não temos provas científicas de que ocorra perda de competência. Um mesmo neurônio pode ter um número desconhecido de sinapses, de acordo com o estímulo do ambiente. Mas essa é uma suposição lógica. Afinal, temos de dividir um mesmo número de neurônios em várias atividades. Nosso grupo de pesquisas na Amazônia mostrou que o cérebro de pessoas que não leem tem habilidades relacionadas à noção espacial e de matemática muito avançadas. Não temos dados científicos que provem que eles sejam melhores nessas tarefas porque não leem. Mas essa é uma possibilidade.
ÉPOCA – De que forma suas descobertas podem auxiliar no processo de educação?
Dehaene – Verificamos, por meio de várias experiências, que o método mais eficaz de alfabetização é o que cha-mamos fônico. Ele parte do ensino das letras e da correspondência fonética de cada uma delas. Nossos estudos mostraram que a criança alfabetizada por esse método aprende a ler de forma mais rápida e eficiente. Os métodos de ensino que seguem o conceito de educação global, por outro lado, mostraram-se ineficazes. (No método global, a criança deve, primeiro, aprender o significado da palavra e, numa próxima etapa, os símbolos que a compõem.)
Jogos simples de leitura, de rimas e de troca de sons podem ajudar crianças com dislexia a ler

ÉPOCA – No Brasil, o construtivismo, que segue as premissas do método global para a alfabetização, é amplamente disseminado. Por que os sistemas que seguem o método global são ineficazes?
Dehaene – Verificamos em pesquisa com pessoas de diferentes idiomas que o aprendizado da linguagem se dá a partir da identificação da letra e do som correspondente. No português, a criança aprende primeiro a combinação de consoantes e vogais. A próxima etapa é entender a combinação entre duas consoantes e uma vogal, como o “vra” de palavra. Essa composição de formas, do menor para o maior, é feita no lado esquerdo do cérebro. Quando se usam metodologias para a alfabetização que seguem o método global, no qual a criança primeiro aprende o sentido da palavra, sem necessariamente conhecer os símbolos, o lado direito é ativado. Mas a deco-dificação dos símbolos terá de chegar ao lado esquerdo para que a leitura seja concluída. É um processo mais demorado, que segue na via contrária ao funcionamento do cérebro. Num certo sentido, podemos dizer que esse método ensina o lado errado primeiro. As crianças que aprendem a ler processando primeiro o lado esquerdo do cérebro estabelecem relações imediatas entre letras e seus sons, leem com mais facilidade e entendem mais rapidamente o significado do que estão lendo. Crianças com dislexia que começam a treinar o lado esquerdo do cérebro têm muito mais chances de superar a dificuldade no aprendizado da leitura.
ÉPOCA – É possível quantificar esse atraso de leitura que o senhor menciona?
Dehaene – Quanto mais próxima for a correspondência da letra com o som, mais fácil para um indivíduo automatizar a ação de ler. Português e italiano são idiomas muito transparentes, pois cada letra corresponde a um som. Inglês e francês são línguas em que a correspondência de sons pode variar bastante. Pesquisas mostram que, ao ter aulas regulares, todos os dias, na escola, a criança leva dois anos a mais para dominar o inglês que para dominar o italiano.
ÉPOCA – É possível identificar diferenças no cérebro de quem consegue ler palavras e frases, mas tem dificuldade na interpretação de textos (no Brasil, eles são conhecidos como analfabetos funcionais) em relação a alguém que lê e interpreta o conteúdo com fluência?
Dehaene – Não identificamos isso em pesquisa de imagens. Mas a dificuldade que algumas pessoas têm de interpre-tar o que leem ocorre basicamente porque elas ainda não automatizaram a decodificação das palavras. Decodificar pede esforço para quem não tem essa função bem desenvolvida. Isso mobiliza completamente a atenção e os es-forços de quem está lendo, a ponto de não conseguir se concentrar na mensagem. A solução para melhorar a in-terpretação de texto é automatizar a leitura. Por isso, é importante que crianças pequenas leiam de forma regular até que isso se torne uma rotina. As crianças começam a interpretar textos com eficiência depois que a leitura se torna um processo automatizado.
ÉPOCA – Aprender a ler partituras tem o mesmo efeito para o cérebro que ler palavras?
Dehaene – As áreas do cérebro usadas para ler letras não são exatamente as mesmas usadas para decodificar mú-sica. Não há muitos estudos sobre a parte cerebral usada no aprendizado de música. Mas há diversas pesquisas sobre o efeito da música na vida das crianças. Crianças que aprendem música desenvolvem habilidades escolares avançadas, especialmente no domínio da leitura. Elas têm mais facilidade para se concentrar. Aprender música aumenta os níveis de inteligência (Q.I.). Aprender música é uma forma excelente de desenvolver o cérebro, espe-cialmente o de crianças.
ÉPOCA – Pessoas com dislexia leem de forma diferente ou apenas mais devagar?
Dehaene – Pessoas com dislexia tendem a ter problemas com a conexão entre letra e som. É muito difícil para elas entender essa ligação. Em parte, porque não podem distinguir muito bem as diferenças dos sons da língua. Elas têm problemas com fonologia. Não com o som de letras como a, b, c e d. Mas com o som da linguagem, como dã, bã e pã. Há diferentes tipos de dislexia. Há pessoas que têm dificuldade em enxergar as letras em determinados lugares da palavra ou em visualizar símbolos específicos. O que os disléxicos têm em comum é a dificuldade em criar o mapa dos símbolos e dos sons.
ÉPOCA – Sua pesquisa pode ajudá-los de alguma forma?
Dehaene – Antes não era óbvio que a maioria dos disléxicos tinha problemas com os sons da linguagem. Agora que sabemos disso, começamos a trabalhar com jogos de reabilitação com ótimos resultados. É possível ajudar as crianças com dislexia com jogos de leitura, de rimas ou brincadeiras de mudar sílabas. Pode-se brincar de trocar o som de “bra” de Brasil por “dra” ou “pra”. Vimos que brincadeiras orais fáceis têm facilitado o aprendizado.
ÉPOCA – Que resultados esse tipo de exercício já produziu?
Dehaene – Constatamos com exames de imagem que partes do cérebro não usadas em pessoas com dislexia passam a ser exercitadas com esse tipo de atividade. Isso as ajuda a perceber os sons da linguagem, o que é muito importante para o aprendizado da leitura. Para surtir resultados, é importante aplicar esses jogos todos os dias, de forma intensiva.
ÉPOCA – Se o cérebro dos disléxicos é organizado de forma diferente, isso sugere que eles possam ter outras habilidades que alguém sem a dislexia não tem?
Dehaene – Essa é uma questão interessante. Assim como há a possibilidade de perdermos algumas habilidades quando aprendemos a ler, existe a possibilidade de o cérebro disléxico ter facilidade com algumas áreas. Ainda faltam pesquisas para podermos constatar isso. Mas estudos sugerem que o senso de simetria do disléxico pode ser mais desenvolvido, e isso ajuda em matemática. Sabemos que há muitos disléxicos que podem ser bons em matemática. Estudos sugerem que eles podem enxergar padrões sofisticados com mais facilidade.
ÉPOCA – Pode haver gênios em matemática que não sabem ler?
Dehaene – Isso é algo muito, muito raro. Pode haver pessoas iletradas muito boas em cálculos. Mas elas não serão gênios em matemática sem ler. Para avançar em matemática, a pessoa precisa entender diferenças sutis num nível muito sofisticado. É justamente a percepção dessas diferenças sutis que a leitura ativa no cérebro. Ler é uma habilidade extraordinária que pode transformar o cérebro e prepará-lo para outros níveis de aprendizado. Não dá para ir muito longe sem leitura.

Vivaldi Las Cuatro Estaciones Julia Fischer and Academy of St Martin...



AS QUATRO ESTAÇÕES, DE VIVALDI, COMPLETAS - by Julia Fischer.

One Girl, 14 Genres - Esta menina é....?! Alguém pode dizer????

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Olaria Cultural - Teaser - FOLIAS DO NORTE DO PARANÁ

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Música sem Fronteiras -- Extra Celina da Piedade e Artur Fernandes

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terça-feira, 4 de março de 2014

At Rio’s Carnival, Samba Is Psychiatry - THE NEW YORK TIMES



http://nyti.ms/1gN40ua

At Rio’s Carnival, Samba Is Psychiatry
BY NADIA SUSSMAN
March 3rd, 2014

In Rio de Janeiro mental health workers and psychiatric patients organize a Carnival block to promote social integration and equality and raise awareness about mental health issues.

Related: Article: At Carnival, Where Challenging Normal Is the Norm

Matéria sobre o bloco de Carnaval! "Tá pirando, tá pirado, pirou" no The New York Times! Parabéns à Musicoterapeuta Pollyanna Ferrari e a todos os profissionais envolvidos!

Humanização, reinserção, empoderamento.

"Somos pacientes, mas somos capazes também de viver e criar igual ao outro".

http://www.nytimes.com/video/world/americas/100000002745523/at-rios-carnival-samba-is-psychiatry.html?smid=fb-share

(Vimos o link no perfil da Mt. Marly Chagas)

segunda-feira, 3 de março de 2014

MozART Group / Grupa MoCarta - Wild, wild West.../ Na Dzikim Zachodzie (...

"Menininha" - ( Toquinho )



"Menininha" - ( Toquinho )

(Composição: Vinícius De Moraes & Toquinho)

Menininha do meu coração
Eu só quero você
A três palmos do chão
Menininha não cresça mais não
Fique pequenininha na minha canção
Senhorinha levada
Batendo palminha
Fingindo assustada
Do bicho-papão

Menininha, que graça é você
Uma coisinha assim
Começando a viver
Fique assim, meu amor
Sem crescer
Porque o mundo é ruim, é ruim e você
Vai sofrer de repente
Uma desilusão
Porque a vida é somente
Teu bicho-papão

Fique assim, fique assim
Sempre assim
E se lembre de mim
Pelas coisas que eu dei
E também não se esqueça de mim
Quando você souber enfim
De tudo o que eu amei.

"O Filho Que Eu Quero Ter" - ( Toquinho )



O Filho Que Eu Quero Ter - Toquinho

( Vinicius de Moraes , Toquinho )

É comum a gente sonhar, eu sei, quando vem o entardecer
Pois eu também dei de sonhar um sonho lindo de morrer
Vejo um berço e nele eu me debruçar com o pranto a me correr
E assim chorando acalentar o filho que eu quero ter
Dorme, meu pequenininho, dorme que a noite já vem
Teu pai está muito sozinho de tanto amor que ele tem

De repente eu vejo se transformar num menino igual à mim
Que vem correndo me beijar quando eu chegar lá de onde eu vim
Um menino sempre a me perguntar um porque que não tem fim
Um filho a quem só queira bem e a quem só diga que sim
Dorme menino levado, dorme que a vida já vem
Teu pai está muito cansado de tanta dor que ele tem

Quando a vida enfim me quiser levar pelo tanto que me deu
Sentir-lhe a barba me roçar no derradeiro beijo seu
E ao sentir também sua mão vedar meu olhar dos olhos seus
Ouvir-lhe a voz a me embalar num acalanto de adeus
Dorme meu pai sem cuidado, dorme que ao entardecer
Teu filho sonha acordado, com o filho que ele quer ter

O QUE ESTAVA TOCANDO NA RÁDIO… no ano em que você nasceu



LINK: http://upchucky.us/TimeMachine.html
Acesse o link e descubra! Muito gostoso recordar!!!
Abs

sábado, 1 de março de 2014

440Hz – Conspiração contra a mente humana? - Publicado por Trumpetarticles em Notícias


A maior parte da música mundial é afinada em 440Hz desde que a International Standards Organization (ISO) aprovou em 1953. As descobertas recentes da vibração – oscilação natural do universo indica que essa afinação contemporânea pode gerar um efeito prejudicial à saúde ou um comportamente anti-social na consciência dos seres humanos.

A=432Hz, conhecido como Lá de Verdi é uma afinação alternativa que é matematicamente consistente com o universo. Músicas baseada em 432Hz transmite energia de cura benéfica, porque é um tom puro de matemática fundamental da natureza.

Há uma teoria que diz que a mudança de 432Hz para 440Hz foi ditada pelo ministro de propaganda nazista, Joseph Goebbels. Ele usou-a para fazer com que as pessoas pensassem e sentissem de uma certa maneira, e para fazê-los prisioneiros de uma certa consciência. Então, por volta de 1940, os Estados Unidos introduziram mundialmente o 440Hz, e finalmente em 1953, tornou-se o padrão pela ISO.

440Hz é o padrão antinatural de afinação, removido da simetria das vibrações sagradas e harmônicos que tem declarado guerra ao subconsciente do homem do ocidental.

Em um manuscrito intitulado “Musical Cult Control” (Controle de culto musical), Dr. Leonard Horowitz escreveu: “A indústria da música tem essa frequência imposta que é “pastorear” populações para uma maior agressividade, agitação psicossocial e sofrimento emocional que predispõe as pessoas as doenças físicas”.

Você apenas tem que ir até a rua e olhar ao redor. O que você vê? Criancas da escola, jovens indo para o trabalho, uma mulher com seu bebê na praça, um homem com o seu cachorro – e o que eles tem em comum? IPods e MP3 Players! Engenhoso, não é?

“Se você quer encontrar os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.” – Nikola Tesla

Os poderes que estão com sucesso reduzindo as vibrações, não só das jovens gerações, mas também de todos nós também. Estas frequências destrutivas arrastam os pensamentos para a interrupção, desarmonia e desunião. Além disso, elas também estimulam o orgão controlador do corpo – o cérebro – para a ressonância desarmônica, que em última análise cria a doença e a guerra.

A diferença entre 432Hz e 440Hz. Ouça e entenda!



Frequência e vibração detêm um poder extremamente importante, ainda escondido para afetar as nossas vidas. nossa saúde, nossa sociedade e nosso mundo. A ciência da Cymatics (ou seja, o estudo do som visível e vibração) prova que frequência e vibração são as chaves mestras e fundação organizacional para a criação de toda a matéria e da vida neste planeta.

Quando as ondas sonoras se movem através de um meio físico (areia, água, ar, etc), a frequência das ondas tem um efeito direto sobre as estruturas que são criadas pelas ondas sonoras que passam por esse meio particular.

Para entender melhor o poder da frequência sonora, assista o vídeo abaixo.



“Se alguém deseja conhecer se o reino é bem governado, se sua moral é boa ou ruim, a qualidade de sua música irá fornecer a resposta” - Confúcio

A música tem um poder oculto para afetar nossas mentes, nossos corpos, nossos pensamentos e nossa sociedade. Quando a música é baseada em um padrão de afinação propositadamente retirados dos harmônicos naturais encontrados na natureza, o resultado final pode ser a intoxicação psíquica da mente em massa da humanidade.

Como o documentário Kymatica diz, a redescoberta do conhecimento da ciência do som mostra que o som é algo mais do que meros sinais vibratórios, não só o som interagi com a vida, mas sustenta-a e desenvolve-a. Ele atua como um canal de intenção consciente entre as pessoas, sociedades e civilizações inteiras.

Fonte: http://www.whydontyoutrythis.com/2013/08/440hz-music-conspiracy-to-detune-good-vibrations-from-natural-432hz.html?m=1

Tradução: Bruno Garcia Fermiano

A diferença entre 432Hz e 440Hz. Ouça e entenda!


A maior parte da música mundial é afinada em 440Hz desde que a International Standards Organization (ISO) aprovou em 1953. As descobertas recentes da vibração – oscilação natural do universo indica que essa afinação contemporânea pode gerar um efeito prejudicial à saúde ou um comportamente anti-social na consciência dos seres humanos.

A=432Hz, conhecido como Lá de Verdi é uma afinação alternativa que é matematicamente consistente com o universo. Músicas baseada em 432Hz transmite energia de cura benéfica, porque é um tom puro de matemática fundamental da natureza.

Há uma teoria que diz que a mudança de 432Hz para 440Hz foi ditada pelo ministro de propaganda nazista, Joseph Goebbels. Ele usou-a para fazer com que as pessoas pensassem e sentissem de uma certa maneira, e para fazê-los prisioneiros de uma certa consciência. Então, por volta de 1940, os Estados Unidos introduziram mundialmente o 440Hz, e finalmente em 1953, tornou-se o padrão pela ISO.

440Hz é o padrão antinatural de afinação, removido da simetria das vibrações sagradas e harmônicos que tem declarado guerra ao subconsciente do homem do ocidental.

Em um manuscrito intitulado “Musical Cult Control” (Controle de culto musical), Dr. Leonard Horowitz escreveu: “A indústria da música tem essa frequência imposta que é “pastorear” populações para uma maior agressividade, agitação psicossocial e sofrimento emocional que predispõe as pessoas as doenças físicas”.

Você apenas tem que ir até a rua e olhar ao redor. O que você vê? Criancas da escola, jovens indo para o trabalho, uma mulher com seu bebê na praça, um homem com o seu cachorro – e o que eles tem em comum? IPods e MP3 Players! Engenhoso, não é?

“Se você quer encontrar os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.” – Nikola Tesla

Os poderes que estão com sucesso reduzindo as vibrações, não só das jovens gerações, mas também de todos nós também. Estas frequências destrutivas arrastam os pensamentos para a interrupção, desarmonia e desunião. Além disso, elas também estimulam o orgão controlador do corpo – o cérebro – para a ressonância desarmônica, que em última análise cria a doença e a guerra.

Fonte: http://www.whydontyoutrythis.com/2013/08/440hz-music-conspiracy-to-detune-good-vibrations-from-natural-432hz.html?m=1

Tradução: Bruno Garcia Fermiano

Amazing Resonance Experiment!


Frequência e vibração detêm um poder extremamente importante, ainda escondido para afetar as nossas vidas. nossa saúde, nossa sociedade e nosso mundo. A ciência da Cymatics (ou seja, o estudo do som visível e vibração) prova que frequência e vibração são as chaves mestras e fundação organizacional para a criação de toda a matéria e da vida neste planeta.

Quando as ondas sonoras se movem através de um meio físico (areia, água, ar, etc), a frequência das ondas tem um efeito direto sobre as estruturas que são criadas pelas ondas sonoras que passam por esse meio particular.

Para entender melhor o poder da frequência sonora, assista o vídeo ACIMA.

Fonte: http://www.whydontyoutrythis.com/2013/08/440hz-music-conspiracy-to-detune-good-vibrations-from-natural-432hz.html?m=1

Tradução: Bruno Garcia Fermiano

"... a qualidade de sua música irá fornecer a resposta". - CONFÚCIO


“Se alguém deseja conhecer se o reino é bem governado, se sua moral é boa ou ruim, a qualidade de sua música irá fornecer a resposta”.
- Confúcio

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

INFONOTÍCIAS DEFNET: EDUCAÇÃO INCLUSIVA/ CUIDADOS - Projeto de Lei 8014...

INFONOTÍCIAS DEFNET: EDUCAÇÃO INCLUSIVA/ CUIDADOS - Projeto de Lei 8014...: Educação aprova cuidador nas escolas para alunos com deficiência A Comissão de Educação aprovou na quarta-feira (20) proposta que torna...

INFONOTÍCIAS DEFNET: NEUROTECNOLOGIA/MÚSICA - Experimento de brasileiro...

INFONOTÍCIAS DEFNET: NEUROTECNOLOGIA/MÚSICA - Experimento de brasileiro...: Experimento usa ondas cerebrais para compor música clássica Um experimento desenvolvido por um brasileiro na Universidade de Plymouth, na...

FONTE - LJ Rich  Repórter de tecnologia da BBC  http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140210_musica_computador_rich_cc.shtml

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

MUSICOTERAPIA NA EDUCAÇÃO


A Musicoterapia é a ciência que se utiliza os sons, da música e dos movimentos com fins terapêuticos. É usada nas mais diversas aplicações clínicas, com pessoas de todas as idades.
Na educação há uma grande variedade de condições em que a Musicoterapia pode ser aplicada, tais como: estímulo ao crescimento (estimulação precoce), problemas de aprendizagem, aquisição e rapidez da aprendizagem, facilitar o relaxamento e reduzir o stress, no tratamento de problemas musicais (musicalização: sensibilização musical), distúrbios de comportamento, déficit de atenção, hiperatividade e problemas com socialização.
Sabe-se hoje, que a inteligência é muito melhor desenvolvida quando o indivíduo está equilibrado afetivamente, emocionalmente e psicologicamente. A música é, por excelência, a linguagem da afetividade, do que não pode ser expresso por palavras. É como se o indivíduo confiasse na música. Por isto a psicoterapia moderna a considera capaz de influir sobre as emoções humanas com mais intensidade e rapidez do que as demais belas-artes.
O musicoterapeuta é um profissional formado na Faculdade de Musicoterapia, cujo curso tem duração de quatro anos. Há cinco faculdades no Brasil, devidamente reconhecidas pelo MEC, que fornecem este curso. Este profissional utiliza técnicas específicas da Musicoterapia para atingir os objetivos de cada tratamento, sim, pois cada indivíduo é um ser único, portanto, com diferentes necessidades.
Algumas técnicas utilizadas na Musicoterapia são: improvisação, re-criação, audição e composição. Os atendimentos podem ser em grupo ou individuais. Exemplo de uma atividade grupal: a formação de um grupo vocal (um coro infantil). Nesta atividade podem ser utilizadas todas as quatro técnicas citadas acima. Nesta, a criança desenvolve seu potencial criativo, sua atenção e concentração, desenvolve sua sensibilidade musical, tornando-se apta para compreender bem os sons que a cercam, desenvolve sua capacidade de interagir com a sociedade, torna-se uma criança calma, se a mesma for agressiva ou agitada.

A cura através dos sons - Reportagem que dei ao Jornal de Jundiaí - Publicado em janeiro de 2001

A cura através dos sons
Ouvir uma boa música ou assistir a um concerto musical faz parte do entretenimento e diversão de muitas pessoas. Mas a música é muito mais do que isto; hoje já é comprovado que se trata de uma maneira de aliviar muitas dores, sejam elas, físicas, psicológicas, mentais ou emocionais.
Chamada como musicoterapia, a medicina alternativa atrai muitos adeptos, principalmente aqueles que sofreram algum tipo de trauma e ainda precisam se reabilitar. A musicoterapeuta Harley Lavagnini Gonzalez explica que muitos são os casos que aparecem em seu consultório e, para cada um deles, há um tratamento diferenciado. "Não existe uma receita pronta. Cada pessoa é analisada individualmente; é o que chamamos de Identidade da Pessoa (ISO). A partir disso começa o trabalho para saber qual música ou ritmo é ideal para aquela pessoa."

Ela lembra que existem alguns especialistas que afirmam que a música de Mozart, por exemplo, é ideal para acelerar o aprendizado. Mas isto não é regra. "Temos que respeitar a identidade cultural de cada pessoa; sons e músicas serão adaptados conforme a vivência de cada um e ainda o que ela gosta de ouvir", lembra.

A musicoterapia pode ser trabalhada em diversas áreas. Seja em alguns tipos de doença mental, apoios a fisioterapeutas, fonoaudiólogos ou ainda estimulando pessoas com o auxílio do som. "Muitas crianças têm problemas com a fala e por isso precisam ser estimuladas com sons, seja eles produzidos por instrumentos ou música."

Sons e ruídos
Utilizar instrumentos musicais ou sons de qualquer natureza são algumas das técnicas do musicoterapeuta. Nos sons (ritmo, harmonia, melodia) e na música (timbre, intensidade e volume) são alguns dos itens trabalhados durante as sessões. A música, segundo Harley, leva a pessoa ao total equilíbrio. "Durante o tratamento podemos utilizar sons de natureza, de determinadas músicas (sons organizados) ou qualquer tipo de ruído que leve ao equilíbrio. O trabalho do profissional é estimular ou reabilitar o paciente", lembra.

O paciente passa por algumas etapas, que são a recreação (cantar ou tocar algo conhecido), improvisação, audição e composição. "Quando a pessoa chega neste último estágio, está perto de receber alta. As pessoas começam tímidas e com a música se expressam verbalmente e corporalmente porque vão se soltando e relaxando", conta.

Descanso
Agora você deve estar se perguntando: e em casa, que tipo de música podemos ouvir para sentirmos mais relaxadas" Segundo a profissional, o gosto da pessoa ainda deve ser respeitado. "Não vou dizer qual o estilo musical as pessoas devem ouvir. Até porque gosto não se discute. Só digo que, quando a pessoa quer relaxar é preciso que a música seja ouvida em um tom sempre baixo."

Ela enfatiza que a frase "quem canta seus males espanta" realmente é verdadeira. "As pessoas se libertam com uma música e o som realmente faz maravilhas."


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Musicoterapia: música como elemento terapêutico

Musicoterapia: música como elemento terapêutico

“Musicoterapia é uma forma de terapia que se desenvolve por meio do uso científico e terapêutico dos sons, da música e seus elementos e de movimentos, visando a melhora da qualidade de vida nos aspectos bio-psico-sociais do indivíduo.”

O uso da música como um agente para combater enfermidades é tão antigo quanto a música em si. Acreditava-se que a música era capaz de renovar a harmonia, o ritmo do corpo, as emoções e o espírito do homem.
A música no contexto musicoterápico é entendida como qualquer manifestação rítmico-sonora do indivíduo. A produção estética não é objetivo da musicoterapia.
A música possui quatro funções principais: ela atua no sentido de melhorar a atenção, vinculada ao treinamento do desenvolvimento motor e/ou cognitivo; estimula habilidades sócio-comunicativas; favorece a expressão emocional e esclarecimento, e estimula o pensamento e a reflexão sobre a situação de vida da pessoa.
Abordagem humanista-existencial (seguida pela maioria dos Musicoterapeutas) define a música como um meio de comunicação, enfatizando o caráter linguístico ou comunicativo da música. “Admite-se que a música contenha ou represente emoções que são comunicadas ou transmitidas ao ouvinte”.
Na música prevalece o como, ou seja, “como ela é apresentada, no seu conteúdo e expressão”. A música,além disso, apresenta o presente, e não tem meios de expressar negação ou conjunção.
Na música “as contradições podem ser apresentadas em conjunto, apresentando, por exemplo, um caráter diferente em melodia e harmonia, como numa estrutura de música polifônica”. Considera-se também, que os motivos rítmicos, harmônicos ou melódicos podem expressar imagens ou sentimentos complexos.
No processo musicoterápico, o centro de cada sessão será uma experiência musical. Na experiência musical a relação musical será vivida por cliente, terapeuta e música. A produção musical será o meio pelo qual o cliente poderá exteriorizar conteúdos internos e conflitos emocionais, que serão ouvidos e aceitos pelo Musicoterapeuta. Paralelo ao produzir musicalmente, irá elaborar e processar esses conteúdos, afim de autoconhecer-se e alcançar os demais objetivos do processo terapêutico.
Na Musicoterapia utiliza-se tanto o método passivo quanto o ativo, e técnicas tais como: audição, re-produção, improvisação e composição, para se conseguir alcançar os objetivos de cada sessão de musicoterapia.
A Musicoterapia pode atuar tanto como terapia principal, como terapia de apoio a outras terapias (fisioterapia, neurologia, fonoaudiologia, psicologia, psicopedagogia, por exemplo) e, portanto, abrange uma diversidade de patologias, tais como doenças respiratórias, doenças renais, doenças mentais, distúrbios comportamentais, câncer, deficiências auditivas, da fala e da linguagem, deficiências físicas, dentre outras.
A Musicoterapia, enfim, é uma forma eficiente e peculiar de proporcionar ao cliente/indivíduo um meio de melhorar sua qualidade de vida: “onde a palavra falha a música funciona”(Robbins).

MUSICOTERAPIA EM GERIATRIA

MUSICOTERAPIA EM GERIATRIA
METODOLOGIA E APLICAÇÃO DA MUSICOTERAPIA NA GERIATRIA

O homem sempre teve uma relação muito estreita com a música e com o som, desde a vida intra-uterina. Não somente a música estruturada, mas qualquer tipo de som indeterminado tem o poder de influência na vida do homem, e o silêncio pode funcionar tanto como elemento relaxante como estimulante. Um indivíduo harmonizado tem melhores possibilidades de ser uma pessoa equilibrada física e emocionalmente. A música pode atuar com eficácia no papel do re-equilíbrio corporal e psicológico. A música induz a uma estruturação de experiências, através de necessidades. A música requer uma conduta cronológica, adaptada à realidade, que se faça objetiva, de modo imediato e contínuo. Permite: uma conduta adequada a capacidade, adaptar a conduta às pautas de respostas físicas, adaptar a conduta às pautas de respostas psicológicas, a cooperação e a competição de modo socialmente aceitáveis. Provoca: uma conduta elaborada de acordo com os sentidos, uma conduta voltada para o afetivo. Pode: suscitar idéias e associações extramusicais. Possibilita: a auto-expressão, elevar a auto-estima, que os deficientes desenvolvam condutas compensatórias. Proporciona ao indivíduo a oportunidade de eleger sua resposta nos grupos e o entretenimento e a recreação num ambiente social satisfatório. Aumenta a interação social e a comunicação não verbal, pré-verbal e verbal.

OBJETIVOS: Trabalhar o eu, elevando a auto estima; desenvolver, melhorar e restabelecer as relações sociais; fortalecer amizades; melhorar a marcha; aliviar tensões; interagir paciente e terapeuta, favorecendo relacionamentos com vizinhos; aprender novas habilidades.

PROCEDIMENTOS:
1. Anamnese
2. Estabelecimento do contrato terapêutico
3. Estabelecer vínculo terapeuta-paciente
4. Cantoterapia
5. Execução Instrumental em grupo
6. Teste projetivo
7. Exercícios com ISO (identidade sonora formada no nascituro) Universal, Gestáltico, Grupal e Cultural
8. Atividades rítmicas em instrumentos de percussão no corpo
9. Realizar movimentos corporais seguindo a música
10. Gravar o andar
11. Cantar canções bem conhecidas com expressões e movimentos
12. Escolher músicas sobre as quais se possa falar
13. Cantar em coro (Ex.: uníssono, cânones)
14. Cantar música relacionando com pessoas e fatos familiares e músicas de cunho religioso
15. Mostrar figuras e perguntas que a música sugere
16. Completar frases de canções
17. Fazer colagens escutando música
18. Adivinhar desenhos e sonorizar e expressar corporalmente
19. Cantar músicas que correspondam ao desenho
20. Fazer colunas com palavras das letras de canções
21. Objetos com texturas e aromas: sonorizar e improvisar
22. Aprender a tocar flauta doce: bom para a respiração
23. Dançar
24. Reforço da Identidade: escrever os nomes em letras de imprensa, falar e elaborar evocações, dar tempo para criar
25. GIM - Guide Induction Music
26. ACAM - Atividade criativa de apoio a Musicoterapia
27. Exercício de composição musical

As atividades poderão ser individuais (atividades de reabilitação, atividades de manutenção; 8 atendimentos para passar para grupo) e grupais (de 8 a 10 pacientes; atividades de manutenção; 3 a 4 sessões semanais de 1 hora).
Os andamentos preferidos dos idosos são geralmente Largo, Adágio, Andante e Moderato.

Harley Gonzalez
Musicoterapeuta

Bolero | Maurice Ravel | Gran Gala of Dance Paris | Maurice Bejart - O CORPO FALA!


Quando se pensa em expressão corporal, o que se passa em sua mente? Bem, aqui está um exemplar magnífico do que se fazer com o corpo humano quando inspirado por uma música igualmente magnífica... sem palavras; apenas a música, o ritmo, os sentidos, o corpo. O corpo fala!

M. Ravel Bolero - Philharmoniker Hamburg, Gerd Albrecht (1997)


Orquestra Landfill Harmonic - Orquestra feita de lixo reciclado - Legen...

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Villa Lobos Choros 10 (parte 1)



Que riqueza!!!!

17. Choros nº 3 - Pica-pau - Coro da OSESP



Muito bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Choros nº 3 - Pica-pau - Heitor Villa-Lobos
17ª Faixa do CD Canções do Brasil - Coro da OSESP
Regente: Naomi Munakata

O Coro da Osesp é referência em música coral, tendo já conquistado por duas vezes o Prêmio Carlos Gomes de Melhor Coral.

Simplesmente Apreciem

Sunrise, Sunset - Mormon Tabernacle Choir


Seventy-Six Trombones - Mormon Tabernacle Choir

When the Saints Go Marching In - Mormon Tabernacle Choir - UM SHOW!!!!!



Publicado em 19/06/2013
The Mormon Tabernacle Choir and Orchestra at Temple Square perform the American favorite "When the Saints Go Marching In" arranged by John Rutter.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Música, Jornalismo e o que os torna tão próximos

http://debaixodochapeu.wordpress.com/about/

Momento 22 de janeiro de 2014 Deixe um comentário
Músicos e jornalistas possuem vários traços em comum em suas rotinas. Um deles é o fato de nunca desligarem por completo de suas atividades, mesmo nas férias, feriados ou datas em que esse seria o objetivo.

É um pouco torturante, na verdade. Não há como ficar alheio à música, a shows esporádicos, ensaios, aulas, ou mesmo assistir um DVD ou escutar um novo disco. Bem como o jornalista jamais deixa de ter o instinto da profissão mantendo-o atento aos fatos, seja ao que acontece à sua volta ou em volta do mundo.

É torturante porque você nunca relaxa, quando por vezes teria de fazer isso como um requisito para a continuidade natural.

No entanto, acho que é algo que faz parte do caráter viciante de ambas as profissões. Jornalistas e músicos têm de lidar com desafios que superam a lógica de qualquer entendimento racional, muitas vezes. Decepções profissionais acontecem aos montes, do modo mais natural possível, sem que você tenha grandes explicações. Se ganha e se perde sem que o talento e a competência sejam exatamente os fatores primordiais levados em conta. Politicagens e vaidades fazem parte do jogo.

Mas este é o preço que trabalhos tão apaixonantes e dignos de devoção cobram. Aliás, são problemas comuns, mas relacionados a certos empregos pelos quais músicos e jornalistas passam. Não se pode culpar a atividade em si quando ela é exercida por humanos falhos.

Realizar um belo trabalho, na música ou no jornalismo, exige tato, sensibilidade, inspiração, amor e abnegação.

A essência dos dois é tão avassaladoramente apaixonante que, mesmo que se passe por dificuldades inúmeras, jamais a música ou o jornalismo sairá de nós. São carreiras ímpares, onde a realização completa muitas vezes está onde ninguém mais consegue enxergá-la. E isso inclui cumprir horários diferenciados, sacrificar o final de semana, feriados… E nunca desligar por completo.

Musicoterapia em Evidência - Mt. Harley