Não atendemos síndromes, doenças ou patologias, mas sim uma criança, um aluno, um adolescente, adulto que tenha alguma diferença. Isso é cultural e por isso leva-se tempo para que a cultura da patologia e modelo médico se dissolva para vermos pessoas no lugar de doenças. Veja matéria na íntegra: http://migre.me/ezu0V
Imagem: http://www.nashuatelegraph.com/
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